cidades com o órgão. Apesar de este não ser um problema para Sete Lagoas, tendo em vista a permanência do PROCON, a cidade sente os reflexos da falta de estrutura do órgão em municípios vizinhos.
Em busca de uma orientação, Renata Quirino partiu de Jequitibá, para tentar resolver um problema com um produto adquirido há 5 meses. Ela conta que o fato de não ter o órgão na sua cidade, dificulta que mais pessoas reclamem em caso de problema. “Tive que tirar um tempo na hora do almoço para vir aqui”, relata.
Apesar de a iniciativa ser prevista em lei, segundo o levantamento, outras cidades vizinhas, como Pedro Leopoldo, Matozinhos e Capim Branco e Prudente de Morais, também operam sem o órgão. Para o gerente do PROCON da cidade, José Márcio Dumont, o fato faz com que o número de atendimentos em Sete Lagoas aumente consideravelmente. “O número de pessoas de outras cidades que vem até ao nosso PROCON é grande, a gente ainda não tem uma estimativa mas sabemos que outras pessoas nos procuram em busca do serviço”, explica José Marcio.
da redação