é o mesmo que está saindo. Atualmente, a identificação dos visitantes é feita somente por meio do documento de identidade. A intenção é que em breve, todas as unidades de Minas Gerais, passem a ter o sistema de identificação biométrica dos visitantes. A tecnologia passa nesta semana pela segunda fase de testes e já está em funcionamento Presídio Feminino José Abranches Gonçalves, em Ribeirão das Neves, e no Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) de Contagem.
O equipamento usado dentro dos presídios é composto por uma webcam, uma impressora e um identificador biométrico. Para manuseá-lo, os coordenadores de Infopen e agentes que atuam nas portarias receberão o treinamento adequado. No total, foi foram investidos R$ 279.505,40 para equiparar as inidades. Os locais de testes contam hoje com 210 leitores biométricos, 210 webcams e 110 impressoras de etiqueta. O projeto começou a ser desenvolvido no final de 2008 tem como parceira a Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais (Prodemge), no auxilio a criação do sistema operacional que vai gerenciar todo o processo de identificação.
da redação