A primeira fase da montagem do hospital de campanha do Expominas, na Gameleira, Região Oeste de Belo Horizonte, foi entregue na manhã desta sexta-feira pelo Governo do estado. A expectativa é que ele esteja funcionando até o fim de abril, com todos os 768 leitos funcionando, o que exigirá 900 funcionários e investimentos na asa de R$ 25 milhões, ajudando no tratamento da COVID-19.
O objetivo das autoridades santárias é evitar a sobrecarga dos hospitais da capital mineira que ficarão com os casos de maior complexidade. “Queremos presrvar o sistema hospitalar, para que ele faça o enfrentamento de forma mais eficiente”, afirma o secretário-adjunto da Saúde de Minas Gerais, Marcelo Cabral.
A administração do hospital de campanha ficará a cargo da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), que também fornecerá médicos e pessoal de apoio, como enfermeiros. Para auxiliar, serão contratados civis, como fisioterapeutas e nutricionistas.
“Inicialmente, a unidade será apenas para tratar de infectatos pelo novo coronavírus, até para não colocar em risco quem não está contaminado. Os pacientes vão passar pela triagem nos hospitais e os que necessintem cuidados por mais tempo serão trazidos para cá”, diz a coronel Gilmara, da PMMG.
Segundo ela, na segunda-feira começa a segunda estapa da obra, que inclui instalações como energia elétrica, gases medicinais e hidráulica, além da chegada de mobiliário e do enxoval hospitalar. Na primeira fase, foi feita a colocação das divisórias, que contou com o o apoio da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg).
“Nossa função é pró-sociedade. Ajudamos não só financeiramente, mas também com know-how de quem está acostumado na montagem de grandes eventos”, argumenta o respresentante da entidade de classe, Gustavo Macena.
Com Estado de Minas