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Governo de Minas ainda não sabe de onde vai vir recurso para pagar o 13° do funcionalismo

O governo de Minas Gerais ainda não tem como precisar de onde vai vir o dinheiro para pagar o 13º salário do funcionalismo público neste ano. Segundo o secretário da Fazenda, Gustavo Barbosa, por mais que o Estado tenha apresentado melhora na arrecadação em outubro, ainda não é possível tratar sobre essa questão.

 Foto: Cristiano Trad/O TempoFoto: Cristiano Trad/O Tempo

O governador Romeu Zema (Novo) e equipe estiveram, nesta segunda-feira (26), em Brasília, para buscar mais recursos para o Estado. O chefe do Executivo foi questionado sobre fala dada O TEMPO, no último domingo (26), de que o pagamento da bonificação natalina deve ser feita, mais uma vez, de forma parcelada. Mas, na oportunidade, não soube precisar de onde sairia a quantia.

“Nós ainda estamos em outubro. Vamos aguardar. A atividade econômica tem recuperado”, afirmou Zema nesta quarta-feira em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto. Ele participou de encontro com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Logo em seguida, o governador pediu que Barbosa explicasse sobre o pagamento: “A atividade econômica melhorou. Temos uma arrecadação em outubro melhor do que a esperada. Enfim, mas por enquanto a gente ainda não tem como adiantar essa questão”, disse o secretário.

A administração estadual terminou de quitar, em maio deste ano, o pagamento do 13º salário de todo funcionalismo referente ao ano passado. Na época, a quantia foi proveniente de acordos judiciais. Já em 2020, o governador sinalizou novamente o parcelamento diante da questão fiscal do Estado:

“Não, ainda não temos (uma definição). Estamos fazendo de tudo para que possa ser pago o quanto antes. O que é pouco provável que aconteça devido a situação financeira do Estado (...). Vamos aguardar para ver, mas é o mais provável (parcelamento dos salários”, disse Zema no domingo.

Agendas

Zema cumpriu, nesta segunda-feira (26), uma série de agendas em Brasília. Pela manhã, ele tratou das concessões de parques naturais e rodovias com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano.

O governador também almoçou com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na residência oficial do Legislativo. O compromisso não constava na agenda de ambos. Entre os assuntos, estava o Regime de Recuperação Fiscal.

Já no início da tarde, foi até a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em uma visita de cortesia ao presidente do órgão, Coronel Giovanne Gomes da Silva. Ele era comandante geral da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).

Acompanharam o governador os secretários de Fazenda, Gustavo Barbosa; de Planejamento, Otto Levy; de Governo, Igor Eto; e Geral, Mateus Simões. O coordenador da bancada mineira no Congresso, deputado Diego Andrade (PSD), também participou.

Com O Tempo



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