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Campanha 'Papai Noel dos Correios' será virtual por causa da pandemia

A pequena Ana Júlia Rodrigues, de 3 anos, quer uma bota preta tamanho 25. Thomas Kauã, de 7, pediu um trenzinho. Mariana Júlia, da mesma idade, sonha com um pijama. São desejos simples e, ao mesmo tempo, tão especiais. O destinatário dos pedidos, afinal, é o Papai Noel.

Foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press Foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press

Ana Júlia, Thomas e Mariana são alguns dos autores das milhares de cartas já recebidas este ano pela tradicional campanha de Natal dos Correios, que arrecada presentes para crianças de até 10 anos em vulnerabilidade social em todo o país. Segundo a empresa, a ação este ano será prioritariamente virtual, para evitar aglomerações e atender aos protocolos sanitários de prevenção à COVID-19.

Apadrinhamento

Para adotar uma ou mais cartinhas, basta seguir três passos. O primeiro é acessar o Blog do Papai Noel dos Correios e clicar em “adotar agora”. Em seguida, o participante deve informar a cidade em que deseja praticar a boa ação, além do posto de coleta onde deixará os presentes. Por fim, é só escolher um dos pedidos feitos ao Papai Noel e providenciar a entrega do mimo. As encomendas podem ser adotadas até 10 de dezembro.

Já envio das cartinhas também deve ser feito por meio do blog, dentro do mesmo prazo, sob algumas regras. Os textos podem conter desenhos, mas não dados da criança e sua família, como endereço e telefone. Essas informações devem constar apenas no formulário de cadastro do site. As mensagens devem ser manuscritas e, posteriormente, fotografadas ou escaneadas. Os Correios alertam que as imagens devem ser nítidas, para que os pedidos possam ser compreendidos.

O público da campanha são crianças de até 10 anos em situação de vulnerabilidade social, alunos da rede pública matriculados até o 5º ano do ensino fundamental ou pequenos acolhidos em creches, abrigos e núcleos socioeducativos. Só é permitido cadastrar uma cartinha por criança. Os presentes serão entregues presencialmente, até o fim dezembro. A ECT ressalta que o envio da carta não garante a entrega do presente, já que a campanha depende de adesão voluntária.

Com Estado de Minas



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