Veja quais são as mudanças da onda roxa para a onda vermelha em Minas Gerais
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O governo de Minas anunciou, na manhã desta quinta-feira (15/4), o retorno para a onda vermelha da Região Metropolitana de Belo Horizonte e da maioria das outras macrorregiões que estavam na onda roxa do programa Minas Consciente, imposta no dia 17 de março em todas as 853 cidades do estado.
Assim, estas cidades estão permitidas a retomar algumas atividades consideradas não essenciais. A mudança começa a valer a partir de sábado (17/4).
As macrorregiões Norte, Sul, Sudeste e Jequitinhonha e as microrregiões de Betim/Belo Horizonte/Nova Lima/Caeté, Vespasiano, Contagem, Curvelo e Manhuaçu, passaram para a onda vermelha. Triângulo do Norte e Triângulo do Sul já estavam na onda vermelha. As demais permanecerão na onda roxa por, no mínimo, mais uma semana.
Somente cerca de 40% do estado permanece na fase mais rigorosa de restrições para conter o avanço da COVID-19.
O que muda?
Onda vermelha
Com a nova flexibilização, as cidades da onda vermelha poderão reabrir as atividades não essenciais:
Comércio não essecial
Atrativos culturais e naturais
Atividades esportivas
Eventos com até 30 pessoas
Hotéis podem funcionar com 50% da capacidade
As igrejas podem abrir, mas vale ressaltar que os prefeitos têm autonomia para determinarem o fechamento do que acharem necessário, de acordo com a realidade da pandemia de cada local.
Contudo, as regras de distanciamento social e limitação máxima de pessoas devem ser cumpridas. Cada município pode gerir a retomada comercial da forma que achar melhor.
Onda roxa
Os municípios que permanecem na onda roxa continuam seguindo as restrições de fechamento de todo o comércio não essencial:
Bares e restaurantes
Cinemas
Shoppings
Academias
Salões de beleza
Lojas de roupas e calçados
Parques
Eventos
Shows
Há ainda barreiras sanitárias em pontos estratégicos das cidades e fiscalização mais rígida com aplicações de multas em caso de descumprimento dos protocolos.
Com Estado de Minas