A prefeitura monitora, de perto, cerca de 2 mil casas em vilas e favelas da capital mineira em situação de risco geológico alto neste período chuvoso de 2022. Os dados foram apresentados à Itatiaia nesta sexta-feira (11) pela Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Ubel).
Segundo a diretora de áreas de risco e assistência técnica da Companhia, Isabel Volponi, 280 famílias precisaram deixar os imóveis temporariamente, por precaução. De acordo com ela, após o período chuvoso, em alguns casos os residentes podem retornar às edificações a partir de obras de reparo.
“É importante falar que o risco é muito dinâmico. Quando falamos em 2 mil famílias, tanto fazemos ações para mitigar o risco quanto novas situações de risco podem surgir e novas famílias estarem vulneráveis. A questão do risco é muito dinâmica”.
Ainda segundo a Urbel, das cerca de 1 mil famílias removidas no período chuvoso anterior, cerca de 750 famílias ainda recebem o benefício Bolsa Moradia.
Com Itatiaia