Rompimento que ocorreu em 2019 deixou 270 mortos; Caso completa 4 anos nesta quarta-feira.
A Justiça Federal aceitou nesta terça-feira (24), a denuncia do Ministério Público contra 16 pessoas, a Vale e Tüv Süd pelo desastre que ocorreu em 2019 em Brumadinho, que deixou 270 mortos. Três pessoas seguem desaparecidas.
A denuncia que foi ofertada segunda-feira (23), já que ia ser prescrita nesta quarta-feira data em que o desastre completa 4 anos.
As pessoas fisicas foram denunciadas por:
- Homicídio qualificado (270 vezes)
- Crimes contra a fauna
- Crimes contra a flora
- Crime de poluição
Já as empresas Vale S.A. e Tüv Süd Bureau de Projetos e Consultoria Ltda. responderão pelos crimes contra o ambiente (fauna, flora e poluição).
De acordo com o G1, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, havia determinado agilidade por parte da Justiça Federal em analisar o caso, já que os crimes ambientais estavam para prescrever nesta quarta-feira, 25.
Com a aceitação da denúncia, esse risco deixou de existir.
O MPF descarta a possibilidade de qualquer acordo com os denunciados “tamanha gravidade, que resultaram na morte de mais de 270 (duzentos e setenta) pessoas a mais incontáveis danos socioeconômicos e socioambientais ao londo de mais de 500 quilômetros da calha do rio Paraobepa”.
O órgão ainda solicita valor mínimo de reparação dos danos.
Da redação Djhessica Monteiro com G1.
![Projeto-doutrinacao-escolas-parlamentojovemA Câmara de Sete Lagoas rejeitou, em sua última sessão plenária, um pedido de providências vindo do Parlamento Jovem que solicitava a ‘coibição da doutrinação nas escolas’ do município. A pauta gerou discussões entre grupos políticos antagônicos nas redes sociais e no plenário do Legislativo.Em sua justificativa, uma vereadora do Parlamento Jovem apontava que “o combate contra a doutrinação dentro das escolas é fundamental para conscientizar a sociedade a importância da educação, [sic] a educação deve ser um espaço de formação crítica e reflexão, onde os alunos possam desenvolver suas próprias opiniões”. Nele, era solicitado a garantia da “liberdade de pensamento”. Por fim, o pedido indica que a Prefeitura Municipal tome providências acerca disso juntamente à Secretaria Municipal de Educação e gestores de colégios.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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