Ao término de 2022, Minas Gerais registra 5,8% de desemprego na população economicamente ativa e diminuição na força de trabalho.
De acordo com o IBGE, a taxa de desemprego em Minas Gerais no quarto trimestre de 2022 foi de 5,8%, o que representa uma queda de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Em comparação com o quarto trimestre de 2021, houve uma queda de 3,7 pontos percentuais. Esta taxa é a mais baixa da série histórica iniciada em 2012 e iguala a mínima registrada em 2013.
No Brasil, a taxa de desemprego foi de 7,9% no quarto trimestre de 2022, o que representa uma queda de 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e uma queda de 3,2 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior. Esta é a taxa mais baixa desde o quarto trimestre de 2014.
A região Nordeste apresentou a maior taxa de desemprego (10,9%), enquanto a região Sul apresentou a menor taxa (4,5%), evidenciando uma grande disparidade regional.
Em Minas Gerais, a força de trabalho no quarto trimestre de 2022 era composta por cerca de 11,22 milhões de pessoas, com uma diminuição de 1,7% em relação ao trimestre anterior e de 1,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Do total de pessoas na força de trabalho, 10,57 milhões estavam ocupadas e 648 mil desocupadas.
O nível de ocupação em Minas Gerais foi estimado em 59,9%, o que representa uma queda de 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, mas um aumento de 1,3 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano anterior.
O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos em Minas Gerais foi de R$ 2.473,00 no quarto trimestre de 2022, sem variação significativa em relação ao trimestre anterior. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, houve um aumento de 6,3% no valor do rendimento médio habitual.
No Brasil, o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos foi de R$ 2.808,00 no quarto trimestre de 2022, representando um aumento de 1,9% em relação ao trimestre anterior e um aumento de 8,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Da redação, Djhessica Monteiro.
Fonte: O Tempo.