Depois de receberem informações de que Alexandre Francisco Carlos, 37, estaria vendendo ferramentas roubadas para Ildeu Cordeiro, 47, dono de uma oficina mecânica em Paraopeba, militares da cidade foram ao local averiguar os fatos. Através de diligências os militares encontraram Alexandre que confirmou ter subtraído diversas ferramentas de um galpão e vendido pelo valor de R$100 para Ildeu.
Os policias foram até a oficina e fizeram onde localizaram 12 ferramentas (turquesa e alicates), 16 brocas, 58 lápis utilizados na construção civil, uma panela de pressão e uma maquita, sendo todo o material apreendido. O galpão de onde as ferramentas haviam sido subtraídas estava alugado para Paulo Celso Pinto, 44 anos. No primeiro momento Paulo negou ter alugado o galpão, no entanto acabou admitindo que estaria tomando conta do espaço a pedido de um homem que mora em Betim/MG.
O galpão foi aberto e dentro foram localizadas diversas caixas com enxadas, alicates, foices, pulverizadores manuais, maquitas, enxadão, trenas, alicates de pressão, serrotes, desempenadeiras, disco de cortes, serras, luvas, botas, caixas com máscaras, canos galvanizados, pacotes com pregos, estojos com lâminas para cerra, cabo para enxadas, pacetas, chibancas, carrinhos de mão e grande quantidade de materiais utilizados na construção civil.
Além dos materiais foi encontrada e apreendida a quantia de R$1.775 e um VW/Gol de propriedade de Paulo que estaria sendo usado para transporte dos materiais. Nas ferramentas encontradas havia uma identificação de uma rede atacadista. Informada sobre as peças um representante da empresa foi até o local e reconheceu os produtos que foram roubados em três caminhões da empresa recentemente.
Diante dos fatos os autores foram presos em flagrante delito e encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil juntamente com toda carga apreendida.
Com informações de 25°BPM
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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