A Polícia Civil investiga um banco clandestino criado pelo PCC que teria movimentado R$ 8 bilhões para apoiar políticos. A operação investiga a ligação entre João Gabriel Yamawaki e Thiago Rocha, suspeitos de envolvimento em atividades ilícitas na Prefeitura de Mogi das Cruzes, incluindo movimentações financeiras de R$ 30 mil. Em Ubatuba, Yamawaki teria tentado lançar sua irmã como candidata a vereadora para facilitar contratos e licitações que beneficiem o PCC.
Em São Bernardo do Campo, uma funcionária comissionada na Secretaria de Obras é suspeita de ser companheira de Márcio Barboza, uma liderança do PCC na região. A polícia investiga transações financeiras suspeitas entre ela e Barboza. No total, 32 pessoas estão sendo investigadas, seis delas diretamente ligadas ao banco do PCC e outras associadas ao tráfico de drogas.
Com o aumento da presença policial no porto de Santos, o PCC tem se deslocado para São Sebastião, aproveitando a proximidade com o Porto de Itaguaí e o aeroporto próprio da cidade.
com informações do UOL