Sete Lagoas e outras cidades mineiras estão prestes a receber uma importante ferramenta no combate ao crime organizado. A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) está expandindo sua rede de Laboratórios de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro (LAB-LD), que utilizam análise de dados para identificar e combater esquemas criminosos.
Com a criação desses laboratórios, a polícia mineira busca desmantelar organizações criminosas ao rastrear e bloquear ativos financeiros ilícitos. Equipados com tecnologia de ponta e profissionais especializados, os LAB-LDs serão capazes de analisar grandes volumes de dados e identificar padrões suspeitos em transações financeiras.
“Essa iniciativa representa um avanço significativo no nosso trabalho de investigação”, afirma o delegado Jonas Tomazi, coordenador da Rede LAB-LD. “Com os LAB-LDs, podemos direcionar nossos esforços para aqueles que causam maior impacto na sociedade, otimizando nossos recursos e garantindo resultados mais eficazes.”
A análise de dados realizada pelos laboratórios permite identificar movimentações financeiras atípicas, relações entre pessoas e empresas envolvidas em atividades criminosas e outros indícios de lavagem de dinheiro. Com essas informações, a polícia pode solicitar à Justiça medidas como bloqueio de bens, busca e apreensão e prisão de suspeitos.
A rede de LAB-LD já comprovou sua eficácia em diversas operações contra o tráfico de drogas, a sonegação fiscal e outros crimes que envolvem lavagem de dinheiro. Além de combater o crime organizado, os laboratórios também contribuem para a recuperação de ativos ilícitos, que são reinvestidos na própria polícia para fortalecer as investigações.
A expansão da rede LAB-LD é um investimento de longo prazo no combate ao crime organizado em Minas Gerais. Com a análise de dados cada vez mais sofisticada, a polícia espera tornar o Estado um ambiente menos propício para a atuação de criminosos.
Laboratórios em funcionamento: Belo Horizonte (unidade avançada, 1º Departamento, Corregedoria-Geral de Polícia Civil, Delegacia Especializada de Combate à Corrupção e Depatri), Contagem, Curvelo, Ipatinga, Itajubá, Juiz de Fora, Lavras, Montes Claros, Poços de Caldas, Teófilo Otoni, Uberaba, Uberlândia e Unaí.
Laboratórios para implementação: Belo Horizonte (Deictran, Dema, Denarc, Deoesp, DHPP), Barbacena, Divinópolis, Governador Valadares, Patos de Minas, Pedro Leopoldo, Pouso Alegre, Santa Luzia, Sete Lagoas e Vespasiano.
![O quilombo da Pontinha, localizado em Paraopeba, promove nesta semana a sua tradicional festa em comemoração ao Dia da Consciência Negra, em um evento aberto ao público. Palestras, congado e apresentações marcam o evento, que vai para a sua 22ª edição. A comunidade existe há 300 anos e hoje residem cerca de 500 famílias.A Pontinha tem seu reconhecimento junto a Fundação Cultural Palmares solicitada em 2004 (e publicada em abril de 2005), possuindo seu próprio Cadastro Ambiental Rural (CAR) feito pelos quilombolas. “Somos um quilombo que vem lutando em busca de reconhecimento de seus direitos, mas que tem muita cultura e lendas”, diz Gizelia Moreira, originária da Pontinha. “Somos um quilombo muito organizado, que tem uma associação [atuante] desde 1984, antes mesmo da exigência da Constituição”, completa.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 Quilombo da Pontinha / Foto: reprodução / Instagram#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #consciêncianegra #quilombo #cultura](https://scontent-gru2-1.cdninstagram.com/v/t51.29350-15/467535750_482836587511220_4050076480397809145_n.webp?stp=dst-jpg&_nc_cat=107&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=TjJ59tOyruQQ7kNvgGzeIOj&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru2-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=A3fxS_jbq1YcLnyvUOIWjGP&oh=00_AYA68DRNxjlT2Y209gxhOqRoHK1VJk5eKKcEJq80migJKg&oe=67416307 "O quilombo da Pontinha, localizado em Paraopeba, promove nesta semana a sua tradicional festa em comemoração ao Dia da Consciência Negra, em um evento aberto ao público. Palestras, congado e apresentações marcam o evento, que vai para a sua 22ª edição. A comunidade existe há 300 anos e hoje residem cerca de 500 famílias.A Pontinha tem seu reconhecimento junto a Fundação Cultural Palmares solicitada em 2004 (e publicada em abril de 2005), possuindo seu próprio Cadastro Ambiental Rural (CAR) feito pelos quilombolas. “Somos um quilombo que vem lutando em busca de reconhecimento de seus direitos, mas que tem muita cultura e lendas”, diz Gizelia Moreira, originária da Pontinha. “Somos um quilombo muito organizado, que tem uma associação [atuante] desde 1984, antes mesmo da exigência da Constituição”, completa.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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