Há quase um mês e meio internado no Hospital João XXIII, em Belo Horizonte, o estado de saúde do homem incendiado em Sete Lagoas ainda é grave, apesar de ter saído do coma. Até agora não há informações sobre o caso, nem suspeitos de um possível crime.

Entre a madrugada dos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro, Alisson Maia (36 anos) ingressou ao Hospital Municipal de Sete Lagoas, encaminhado diretamente para a sala vermelha. O homem estava com queimaduras de terceiro grau no tórax e rosto, segundo relatos do SAMU. Sem identidade, foi considerado indigente.
Dias após, ele seguiu para Belo Horizonte, tamanha a gravidade da situação. A família não sabia da condição de saúde de Alisson; pouco tempo depois, um vizinho relatou o ocorrido para um parente, que procurou a Polícia. Alisson ficou durante mais de um mês em coma, com boa parte da função dos órgãos comprometidos. Há poucos dias, ele saiu do coma, mas ainda não se comunica e sua condição clínica é delicada.
Até o momento é um mistério de como Alisson foi queimado. Ele, que segundo familiares é usuário de entorpecentes, nunca praticou furtou ou roubo. Enquanto isso, as investigações seguem: para o SeteLagoas.com.br, a Polícia Civil disse que as investigações sobre o caso continuam.