Vivendo sob a falta de respostas sobre o responsável de um crime que parece não ter suspeitos, a família de Renata Paula de Souza (27 anos) não tem amparo de ninguém. Após pouco mais de um mês de sua morte em uma pensão de Sete Lagoas, eles fazem um apelo para que o caso tenha alguma solução e que os pertences dela sejam devolvidos.

A família da mulher mora em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde ela também residia. Há algumas semanas, o SeteLagoas.com.br divulgou que os parentes de Renata buscam sobre quem possa ter informações sobre os materiais, que, desde o crime, não foram entregues. Os parentes comentam a dificuldade de virem até a cidade para realizarem buscas pelos pertences de Renata: “Fizemos um boletim de ocorrência para ver se acham o celular dela e os documentos”, comenta a mãe da vítima, Eliane Miranda.
E, desde que foi encontrada morta, há um “pacto de silêncio”. Ninguém tem mais informações sobre quem e onde estão os possíveis responsáveis do crime. Pessoas do círculo de Renata que estiveram presentes antes de sua morte hoje não falam sobre o caso. A Polícia Civil já colheu depoimentos e trata o caso sob sigilo de investigação. O laudo pericial indica que Renata foi asfixiada até falecer, mas a família ainda não teve acesso ao material.
“Nós da família já não temos mais notícias nenhuma sobre”, diz um outro parente da vítima.
Renata Paula de Souza deixou dois filhos pequenos, de 7 e 10 anos de idade, que agora são cuidados pela avó. Ela trabalhava em Sete Lagoas e retornava a Betim aos finais de semana.
Aqueles que possam ter encontrado documentos e objetos da vítima, que façam contato para devolução; o telefone de contato é o 31 99251-3547.