O carro usado na fuga de um assalto cometido por duas pessoas no bairro Nossa Senhora das Graças, nessa terça-feira, 03, ajudou a polícia a encontrar quatro tabletes grandes de maconha, outras porções menores da droga, além de dinheiro, uma réplica de pistola e material para som automotivo. O Fiat Uno branco, GMU 4024 em nome de Sileia Ribeiro da Silva Santos levou os militares até a residência que fica na Rua Mestre Ananias, 243, bairro Santa Luzia, local onde a droga e os materiais foram encontrados.
O filho de Sileia, Maicol Douglas Ribeiro Santos, 19 anos, era quem dirigia o veículo durante a fuga em companhia de um comparsa depois de roubarem R$ 500 de uma casa de carne. Algumas testemunhas anotaram a placa do veículo e passaram para a polícia que chegou até a casa de Sileia.
A mãe disse que Maicol não estava em casa e autorizou a entrada dos PMs no imóvel. No quarto do filho foi encontrada uma mochila onde estavam os materiais apreendidos. Foram encontrados nove tabletes de maconha, quatro grandes e outros menores, um simulacro de arma de fogo tipo pistola, uma balança de precisão, R$ 250, quatro celulares e equipamentos para som de carro.
Com as informações, a réplica de pistola e um documento de Maicol os militares voltaram ao açougue assaltado e as vítimas confirmaram o envolvimento dele no crime. A arma apresentada pelos militares, segundo uma das vítimas, foi a usada no crime. Maicol tem várias passagens pela polícia por tráfico de drogas, ameaça, direção perigosa, receptação e está foragido.
Mesmo alegando que os materiais eram do filho e que não tinha envolvimento, a mãe do autor foi presa por guardar os produtos em casa. Todos os materiais foram encaminhados à Polícia Civil que tenta identificar o comparsa de Maicol. Participaram da ocorrência os militares das equipes Visibilidade, GEPMOR e da guarnição 19076.
Por Marcelo Paiva
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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