Durante o intervalo do almoço em um supermercado em Montes Claros, no Norte de Minas, um homem de 32 anos cometeu um furto em uma joalheria. Disfarçando-se de cliente, ele experimentou uma corrente de ouro no valor de R$ 2.500 e saiu do estabelecimento com o acessório ao redor do pescoço.
Ao chegar na rua Filomeno Ribeiro, o suspeito rapidamente subiu em uma motocicleta e escapou sem ser alcançado por testemunhas. Após uma análise das câmeras de segurança, a Polícia Militar identificou o suspeito como um funcionário terceirizado do supermercado local.
O suspeito foi detido em seu local de trabalho após retornar do horário de almoço. Nenhum objeto roubado foi encontrado com ele. Em conversa com os policiais, o homem confessou o delito e alegou que cometeu o furto devido a “dificuldades pessoais”.
Quando questionado sobre a corrente, o homem informou que tentou abordar um mototaxista para levá-lo à casa de um agiota. Ele havia tentado negociar a corrente com o agiota como pagamento, mas o acordo não se concretizou devido à falta de uma balança para aferir o peso do objeto.
Após o ocorrido, o mototaxista sugeriu que o homem lhe desse a corrente para que ele oferecesse o objeto a uma terceira pessoa. O mototaxista ficou com a corrente e levou o suspeito de volta para o trabalho, já que o horário de almoço estava acabando.
Quando viu a chegada das viaturas, o mototaxista conseguiu fugir do local com a corrente furtada. Ele não foi localizado.
Da Redação com O Tempo