“Muitas vezes o cidadão toma conhecimento de anteprojetos e projetos de lei votados na Câmara Municipal, mas nem sempre consegue acompanhar os trâmites e a transformação desses projetos em leis de fato”, comenta o coordenador da secretaria especial de Comunicação do Legislativo Municipal, Leandro Andrade, para justificar a nova série que a TV Câmara estreia esta semana.
Ao todo, serão 25 programas de cerca de um minuto de duração espalhados ao longo da programação, abordando de forma simples e didática as principais leis aprovadas pelos vereadores e sancionadas pelo Executivo Municipal durante o ano de 2013.
De acordo com o presidente da Câmara, vereador Marcio Paulino, trata-se de mais uma forma de dar transparência aos atos dos dois poderes municipais. “Dos mais de 40 projetos de lei de autoria dos vereadores que foram sancionados pelo prefeito, selecionamos 23 dentre os mais importantes para esta série, além de dois projetos de lei de autoria do Executivo Municipal que também se tornaram lei”, destaca Márcio Paulino.
Os primeiros programas da série “Virou Lei!” já podem ser conferidos ao longo da programação da TV Câmara (canal 60.2 Digital e no site www.setelagoas.mg.leg.br/tv-camara) e também no canal da TV Câmara no YouTube: www.youtube.com/user/camarasete. Até o fim de janeiro, todos os episódios estarão disponíveis na internet e na programação da TV.
Confira o vídeo que fala sobre o Projeto de Lei número 006 de 2013, de autoria do vereador Milton Saraiva, que se tornou a Lei número 8.232 de 27 de março de 2013 e obriga o município a instalar bebedouros e telefones públicos em locais específicos da cidade.
A lei estabelece que casas de espetáculos, shoppings, cinemas, parques, estádios, ginásios e locais com grade fluxo de pessoas tenham bebedouros gratuitos e telefones públicos de fácil acesso ao público.
http://www.youtube.com/watch?v=D2LC32W5R-E
Ascom Câmara
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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