Adair Alves afirma que o número de processos movidos pelas quatro coligações adversárias este ano em Sete Lagoas foi dentro de um número esperado, e baixo. “A maioria dos processos julgados foi referente ao registro de candidaturas, outros questionando pesquisas eleitorais, e também pedidos de impugnação de candidaturas que foram julgados improcedentes”, explica.
Segundo o magistrado, a Justiça Eleitoral está preparada para inibir qualquer abuso no domingo de eleição. “Não será tolerada qualquer tipo de propaganda eleitoral. Cada partido tem seus fiscais que irão ajudar a coibir a boca de urna. Da mesma forma, a Polícia Militar já está instruída para efetuar prisão de qualquer cabo eleitoral que for flagrado fazendo boca de urna no dia da eleição”, completa.
O eleitor terá de 8h até ás 17h para escolher seu candidato. Primeiro, vota-se no vereador e, após apertar a tecla “confirma”, será a vez de escolher o prefeito. Caso o eleitor opte pelo voto de legenda, no espaço vereador basta clicar os dois primeiros números do partido escolhido. “As urnas estão todas prontas. Em caso de problema, há técnicos à disposição para todas as seções existentes na região. Se necessário, o que é muito difícil, a urna que apresentar algum problema poderá ser substituída”, afirma. Segundo ele, o processo de votação é inviolável.
Os outros juízes que estarão empenhados na eleição da comarca – além de Adair Alves exclusivo para cuidar da sucessão em Sete Lagoas – são Edilson Rumbelsperger (comarcas de Inhaúma, Cachoeira da Prata e Fortuna de Minas), e José Ilceu Oliveira, responsável pelos municípios de Funilândia, Baldim, Jequitibá e Santana de Pirapama.
Da redação – Sete Dias
Celso Martinelli