O deputado Douglas Melo, acompanhado do Superintendente de Saúde de Sete Lagoas, Jean Barrado, do presidente Instituto de Equitação e Ecoterapia Gileade de Sete Lagoas, Carlos González e da Coordenadora Administrativa do Instituto, Silmara Andrade, se reuniu, na tarde de quarta-feira (9), com o Secretário de Estado de Saúde, Fausto Pereira para tratar do andamento das obras do hospital regional de Sete Lagoas.
Durante a reunião, o parlamentar insistiu no pedido para que as ações sejam realizadas e que as obras do hospital regional sejam concluídas. Com o funcionamento pleno do hospital regional milhares de pessoas serão beneficiadas, uma vez que o hospital atenderá Sete Lagoas e demais cidades da micro e macrorregião pertencentes à superintendência regional de Saúde, instalada no município.
Outra solicitação de Douglas Melo foi a do credenciamento do serviço de Ecoterapia do Instituto Gileade de Sete Lagoas, no Sistema Único de Saúde (SUS). O instituto, que funciona desde 2010, trata diversos tipos de patologias, incluindo as neurológicas, em qualquer faixa etária. Segundo Melo, ao receber recursos do SUS, o Gileade oferecerá mais 160 vagas de Ecoterapia à pessoas carentes.
O secretário de estado de Saúde, Fausto Pereira, explicou que todo o empenho tem sido feito para que as obras do hospital regional de Sete Lagoas sejam concluídas e que o pagamento de valores pendentes já foi autorizado pelo governador do Estado.
Quanto ao credenciamento do serviço de Ecoterapia do Instituto Gileade de Sete Lagoas, o secretário informou que será disponibilizado novo edital para cadastramento de instituições para recebimento de recursos do SUS e que, nesse momento, o instituto poderá se cadastrar.
Com Ascom DM
Deputado pede a conclusão das obras do Hospital Regional de Sete Lagoas
O deputado Douglas Melo, acompanhado do Superintendente de Saúde de Sete Lagoas, Jean Barrado, do presidente Instituto de Equitação e Ecoterapia Gileade de Sete Lagoas, Carlos González e da Coordenadora Administrativa do Instituto, Silmara Andrade, se reuniu, na tarde de quarta-feira (9), com o Secretário de Estado de Saúde, Fausto Pereira para tratar do andamento das obras do hospital regional de Sete Lagoas.
Durante a reunião, o parlamentar insistiu no pedido para que as ações sejam realizadas e que as obras do hospital regional sejam concluídas. Com o funcionamento pleno do hospital regional milhares de pessoas serão beneficiadas, uma vez que o hospital atenderá Sete Lagoas e demais cidades da micro e macrorregião pertencentes à superintendência regional de Saúde, instalada no município.
Outra solicitação de Douglas Melo foi a do credenciamento do serviço de Ecoterapia do Instituto Gileade de Sete Lagoas, no Sistema Único de Saúde (SUS). O instituto, que funciona desde 2010, trata diversos tipos de patologias, incluindo as neurológicas, em qualquer faixa etária. Segundo Melo, ao receber recursos do SUS, o Gileade oferecerá mais 160 vagas de Ecoterapia à pessoas carentes.
O secretário de estado de Saúde, Fausto Pereira, explicou que todo o empenho tem sido feito para que as obras do hospital regional de Sete Lagoas sejam concluídas e que o pagamento de valores pendentes já foi autorizado pelo governador do Estado.
Quanto ao credenciamento do serviço de Ecoterapia do Instituto Gileade de Sete Lagoas, o secretário informou que será disponibilizado novo edital para cadastramento de instituições para recebimento de recursos do SUS e que, nesse momento, o instituto poderá se cadastrar.
Com Ascom DM
Douglas Melo pede a conclusão das obras do Hospital Regional /Foto: divulgação DM
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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