A Comissão de Obras da Câmara esteve na construção do novo prédio do legislativo nessa segunda-feira (28), representada pelo presidente Joaquim Gonzaga (PSL) e pelo relator Ismael Soares (Psol). Os parlamentares constataram algum avanço nos trabalhos, mas lamentaram a falta de informações sobre custos e prazos.
A parte estrutural da obra foi concluída e os 31 operários que atuam no local iniciaram a fase de acabamentos. Os gabinetes já estão recebendo o piso de porcelanato e as áreas externas do prédio estão com o reboco em vias de conclusão, praticamente finalizados e à espera das peças de revestimento.
Os vereadores foram acompanhados durante a visita pelo mestre de obras, Gilson Ferreira da Silva, ele pontuou que “falta a liberação para a construção de um muro de arrimo no estacionamento do prédio”. O mestre de obras, porém, não soube responder a questionamentos sobre liberação de valores e prazos para o término da construção.
A prefeitura é a responsável pelo financiamento para o andamento das obras, mas um representante da secretaria municipal de Obras Públicas não acompanhou a visita o que foi lamentado pelos vereadores.
Joaquim Gonzaga admitiu que “houve algum progresso, mas tem havido problema. O empecilho maior continua sendo a laje do Plenário. Estamos fazendo o nosso trabalho, foram R$ 6 milhões e é obrigação nossa acompanhar a evolução da obra”, revelou.
Com a ausência de um representante Ismael Soares prometeu ir até a prefeitura para saber o que está acontecendo. “Mesmo assim continuamos torcendo para que até e metade do próximo ano possamos estar aqui”, acredita.
O plenário da nova Câmara é o único ambiente do prédio onde os trabalhos estão paralisados. Estudos estão em andamento e a provável solução deve mesmo ser a demolição da laje para a construção de nova cobertura já que a atual sofreu uma dilatação de 24 centímetros.
Com Ascom Câmara
Obra da nova Câmara ainda não tem previsão de término
A Comissão de Obras da Câmara esteve na construção do novo prédio do legislativo nessa segunda-feira (28), representada pelo presidente Joaquim Gonzaga (PSL) e pelo relator Ismael Soares (Psol). Os parlamentares constataram algum avanço nos trabalhos, mas lamentaram a falta de informações sobre custos e prazos.
A parte estrutural da obra foi concluída e os 31 operários que atuam no local iniciaram a fase de acabamentos. Os gabinetes já estão recebendo o piso de porcelanato e as áreas externas do prédio estão com o reboco em vias de conclusão, praticamente finalizados e à espera das peças de revestimento.
Os vereadores foram acompanhados durante a visita pelo mestre de obras, Gilson Ferreira da Silva, ele pontuou que “falta a liberação para a construção de um muro de arrimo no estacionamento do prédio”. O mestre de obras, porém, não soube responder a questionamentos sobre liberação de valores e prazos para o término da construção.
A prefeitura é a responsável pelo financiamento para o andamento das obras, mas um representante da secretaria municipal de Obras Públicas não acompanhou a visita o que foi lamentado pelos vereadores.
Joaquim Gonzaga admitiu que “houve algum progresso, mas tem havido problema. O empecilho maior continua sendo a laje do Plenário. Estamos fazendo o nosso trabalho, foram R$ 6 milhões e é obrigação nossa acompanhar a evolução da obra”, revelou.
Com a ausência de um representante Ismael Soares prometeu ir até a prefeitura para saber o que está acontecendo. “Mesmo assim continuamos torcendo para que até e metade do próximo ano possamos estar aqui”, acredita.
O plenário da nova Câmara é o único ambiente do prédio onde os trabalhos estão paralisados. Estudos estão em andamento e a provável solução deve mesmo ser a demolição da laje para a construção de nova cobertura já que a atual sofreu uma dilatação de 24 centímetros.
Com Ascom Câmara