O vereador de Sete Lagoas Marcelo Cooperseltta publicou, nesta terça-feira (28), um vídeo em sua página no Facebook sobre um projeto de lei de redução de salários dos políticos da cidade, protocolado no último dia 8 de abril pelo parlamentar.
O vídeo foi gravado na esquina da Avenida Villa Lobos com a Rua Professor Abeylard, em frente a um outdoor que questiona a classe política: “Políticos, vocês abrem mãos dos seus salários? Só o restante da população que deve pagar a conta?”.
Marcelo diz no vídeo que entrou com diversos projetos neste ano e que todos foram surpreendidos com a pandemia do novo coronavírus. “Então, estamos vendo pais de família perdendo emprego, pessoas ficando desempregadas e autônomos passando dificuldades e precisando de cesta básica”, acrescentou.
O objetivo do projeto era reduzir quase pela metade os salários dos políticos. No vídeo, Marcelo questiona: “por que não para nós políticos dar o exemplo e cortar na carne? Então entrei com o projeto que fixa os salários, o subsídio de prefeito que é de R$ 23 mil para R$ 15 mil, vice-prefeito que é de R$ 17 mil para R$ 10 mil e vereadores que é acima de R$ 12 mil para R$ 7 mil”.
Porém, o projeto foi reprovado pela Procuradoria da Câmara Municipal, já que a legislação, no que tange a questões financeiras, não é prerrogativa de vereador, mas do Executivo Municipal.
Da Redação
![Projeto-doutrinacao-escolas-parlamentojovemA Câmara de Sete Lagoas rejeitou, em sua última sessão plenária, um pedido de providências vindo do Parlamento Jovem que solicitava a ‘coibição da doutrinação nas escolas’ do município. A pauta gerou discussões entre grupos políticos antagônicos nas redes sociais e no plenário do Legislativo.Em sua justificativa, uma vereadora do Parlamento Jovem apontava que “o combate contra a doutrinação dentro das escolas é fundamental para conscientizar a sociedade a importância da educação, [sic] a educação deve ser um espaço de formação crítica e reflexão, onde os alunos possam desenvolver suas próprias opiniões”. Nele, era solicitado a garantia da “liberdade de pensamento”. Por fim, o pedido indica que a Prefeitura Municipal tome providências acerca disso juntamente à Secretaria Municipal de Educação e gestores de colégios.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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