Mauro Cid, ex-assessor e braço direito de Jair Bolsonaro, optou por ficar calado e não responder às perguntas dos investigadores durante seu depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira (18).
Cid, que está preso preventivamente, é investigado no inquérito sobre suposta fraude no cartão de vacina envolvendo o ex-presidente Bolsonaro e outros indivíduos. Acredita-se que a fraude esteja ligada ao processo de vacinação contra a COVID-19.
O ex-assessor presidencial está preso desde 3 de maio e deve ser interrogado pela segunda vez. A primeira audiência ocorreu durante sua detenção inicial. Desta vez, o depoimento estava marcado para as 14h30, mas Cid deixou a sede da Polícia Federal pouco depois das 15h.
Da redação com O Tempo