Dois homens foram presos em flagrante em Caetanópolis, nesta terça-feira (24), por porte ilegal de arma de fogo e suspeita de envolvimento com caça ilegal. A ação, desencadeada após denúncias anônimas, revelou um arsenal significativo e indícios de crimes ambientais na zona rural da região.
A operação teve início quando policiais receberam informações sobre atividades suspeitas em áreas rurais de Paraopeba e Caetanópolis. Durante patrulhamento, os militares identificaram um veículo VW/Gol preto, compatível com as denúncias, ocupado por dois homens e transportando cães de caça.
Ao abordarem o veículo, o condutor, de 34 anos, e o passageiro, de 50, demonstraram nervosismo. Na vistoria, foram encontrados uma espingarda calibre 20 da marca Boito, munições deflagradas e intactas, rádios comunicadores e facas. Seis cães da raça Americano, comumente utilizados em caça, também estavam sendo transportados no veículo.
Em conversa com os policiais, o motorista, confessou possuir mais armas e munições em sua residência. Com a autorização de sua companheira, os militares realizaram buscas no imóvel. No local, foram apreendidas outras duas espingardas — uma calibre 32 e uma calibre 20 da marca Beretta —, além de mais de 160 cartuchos de diversos calibres (intactos e deflagrados), rádios comunicadores, materiais para recarga de munição, facas, um facão e buchas plásticas usadas na confecção de cartuchos.
Ainda na residência, foram localizados dois pássaros da espécie trinca-ferro em cativeiro, redes de pesca e um alçapão, reforçando as suspeitas de caça ilegal. Uma carcaça de animal, cuja espécie não foi detalhada, foi fotografada e posteriormente descartada.
O veículo utilizado pelos suspeitos foi apreendido devido ao licenciamento atrasado e removido a um pátio credenciado. Os dois homens receberam voz de prisão em flagrante e foram encaminhados, juntamente com todo o material apreendido, à Delegacia de Polícia Civil de Paraopeba para as providências cabíveis.
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão")
