Na manhã desta quinta-feira (6), foi inaugurada no Hospital Municipal Monsenhor Flávio D´Amato cinco novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Para o feito, foram investidos R$350 mil da Secretaria de Estado de Saúde, por meio do Projeto Pro-Hosp, do Governo Estadual, em contrapartida com o município. Atualmente, o Hospital Municipal tem capacidade para atender 30 mil pacientes ao mês.
De acordo com o secretário de Saúde, Wanderley Rodrigues Moreira, a concretização do planejamento dos leitos contempla o atendimento de pacientes de alto risco de forma humanizada. “O espaço é reservado com perfil tecnológico de última geração e profissionais altamente qualificados”. Ainda de acordo com o secretário, o número de leitos ainda não é suficiente para suprir a demanda, mas estão sendo estudadas outras estratégias para desenvolver o conceito de sala de estabilização e unidade de cuidados intermediários. Ao ser questionado sobre as macas que ficam costumeiramente nos corredores do Hospital Municipal, Wanderley disse que o fato é conceitual e que ultimamente não estão sendo utilizadas como antes. O secretário afirmou ainda que há projeto de ampliação de salas de observação com 23 leitos para dar fim a esta questão. Sobre a data de realização do projeto, ele informou que ainda não existe previsão.
Representando a Câmara Municipal, esteve presente o vereador Dr. Euro Andrade que reafirmou a importância do ganho para Sete Lagoas e cidades vizinhas que o hospital atende.
O prefeito Mário Márcio Maroca finalizou a solenidade ressaltando que em seu governo a saúde tem sido tratada como prioridade. “Já inauguramos muitas coisas importantes nessa área e ainda vamos fazer mais. As outras, infelizmente, não estão recebendo a mesma atenção, mas a saúde foi colocada como prioridade em minha gestão”, ressaltou. Maroca finalizou o discurso afirmando que não existe maior pagamento que ver o outro feliz com o que foi feito por ele.
A nova unidade recebeu o nome de Dr. José Diniz Campolina, em homenagem ao renomado médico da cidade, já falecido.
Por Roberta Lanza