Para quem sofre de problemas auditivos uma notícia interessante. De acordo com Andrea Ferreira Lima Rezende Dutra, Coordenadora Municipal da Saúde Auditiva, para conseguir aparelho auditivo gratuito é muito simples. “Não existe fila de espera para se conseguir aparelhos auditivos gratuitos, diferente do que muitos pensam. O que nos parece ocorrer é que grande parte da população continua desinformada a respeito do Programa de Saúde Auditiva do Governo”, destaca Andrea.
Segundo informações do Censo divulgado pelo IBGE, mais de cinco milhões de pessoas no Brasil não conseguem ouvir bem devido a perda total ou parcial da audição. O número pode cair bastante se todos tiverem acesso as informações, que ajudam muito no atendimento hospitalar, inclusão social e na possibilidade de se conseguir aparelhos auditivos de forma gratuita.
Em Sete Lagoas, esse trabalho vem sendo realizado pela Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Saúde e tem como objetivo atender ao maior número de pacientes possíveis com aparelhos auditivos. Andrea Ferreira informa que alguns atendimentos já foram realizados em Santa Luzia e que uma das satisfações do paciente é que ele retorna com data marcada para o recebimento do aparelho. “Temos uma grande gama de pacientes aqui na Saúde Auditiva e estamos atendendo de acordo com a demanda especificada para nosso atendimento. Nas reuniões realizadas com os pacientes da Saúde Auditiva, após o recebimento do aparelho podemos perceber o quanto os pacientes ficam satisfeitos e alegres ao se reintegrar na sociedade com melhor autoestima”, comenta.
Para adquirir o aparelho auditivo de forma gratuita, as pessoas com suspeita de perda auditiva devem procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência. O paciente poderá ser atendido pela própria enfermeira da unidade que, se preciso, irá fazer o encaminhamento do paciente para a unidade de saúde auditiva. Caso positivo, haverá uma avaliação e possível realização de exames para confirmar o diagnóstico do uso de um aparelho auditivo. “O paciente apto ao uso do aparelho será orientado e encaminhado ao Serviço de Atenção de Saúde Auditiva de Santa Luzia para dar inicio aos procedimentos necessários. Da primeira consulta ao recebimento do aparelho, o paciente poderá aguardar em torno de quatro meses”, explica a fonoaudióloga.
A Saúde Auditiva em Sete Lagoas fica na Rua Jovelino Lanza, 681, bairro Jardim Arizona. Mais informações pelo telefone (31) 3773 – 4112.
Da redação, com informações de Ascom Saúde
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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