Segundo dados da Secretaria de Saúde o Pronto Atendimento, PA Central, chega a atender 200 pacientes, por dia, vindos de todos os bairros da cidade e também de 34 municípios da região. Um total de 6500 pacientes por mês.
O movimento intenso tenta ser organizado adotando o procedimento de acolhimento e a classificação de risco por grau de emergência clínica do Ministério da Saúde. A classificação, conhecida como Protocolo de Manchester, é uma tentativa de que os médicos dêem prioridade de atendimento aos casos mais complexos.
A classificação é determinada pelas seguintes cores: Vermelho é Emergência, Laranja é Muito Urgente, Amarelo é Urgente, Verde é Pouco Urgente e Azul é Não Urgente.
Em casos de diagnóstico por parte do enfermeiro de classificações verde e azul, os atendimentos deveriam ser realizados nas unidades básicas de saúde, nos postos dos bairros. Por isso, quando a demanda de atendimento se excede os pacientes são encaminhados pelo Serviço Social, para o posto de saúde.
Para dar conta de atender a todos os pacientes a Secretaria de Saúde aguarda a inauguração do centro de referência em urgência e emergência, a Unidade de Pronto Atendimento tipo III, que deve redistribuir a demanda e desafogar o atendimento do PA e, com isso o Pronto Atendimento poderá se transformar em um centro de imagem.
“Pretendemos fazer do PA um centro de exames de imagem. Hoje não temos um local específico para a realização desses exames”, ressaltou o secretário de Saúde e Gestor do SUS/SL, Breno Henrique Simões.
Com informações ASCOM Saúde.