O primeiro levantamento anual do índice de infestação predial por larvas do mosquito Aedes aegypti apresenta resultados que colocam o município de Sete Lagoas em situação de alerta para epidemia de dengue em 2014.
O índice geral do município está em 2,2% demonstrando a presença de larvas do Aedes em 2 imóveis a cada 100. O índice de infestação em janeiro de 2014 é o mais baixo no período na série histórica do município, segundo o boletim da Saúde, porém, em alguns bairros o Índice de Infestação Predial – IIP está muito elevado.
Dentre os bairros com maior número de casos estão o Santa Rita com 11,5%, Mangabeiras com 5,9%, Vila Santa Helena com 10%, Cedro Cachoeira com 15,8%, Chácara do Paiva com 14,3%, Padre Teodoro com 12,5%, Monte Carlo com 7,9%, Vapabuçu com 8,3%, Fátima com 8,7% e Glória com 10,8% de infestação predial.
Os principais criadouros de larvas do mosquito neste primeiro levantamento foram os tambores e outros reservatórios de água seguidos pelo lixo doméstico e pelos ralos e caixas de passagem.
O monitoramento dos indicadores, até segunda semana deste ano, apontam para a necessidade das operações de bloqueio com inseticida que terão início na terça-feira, 21. A programação das operações com a relação dos bairros ainda serão divulgadas pela secretaria.
A secretaria ainda ressalta que “a equipe de mobilização continua as visitas domiciliares para o trabalho de “Pente Fino” visando a eliminação de possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue e trabalho de educação e conscientização em residências”.
Até o momento segundo os dados disponibilizados pela Superintendência de Epidemiologia para o ano de 2014, já foram notificados 25 casos que aguardam investigação e inclusão no sistema nacional SINAN.
Estes casos ocorreram nos bairros São José, Barreiro de Baixo, Itapoã 1, Belo Vale 1, Iraque, Interlagos,Jardim Primavera, Progresso, Canadá Luxemburgo, São Francisco, Bom Jardim, Nossa Senhora das Graças, Nossa senhora do Carmo,Novo Horizonte, Centro,Montreal, Universitário e Verde Vale.
Com informações ASCOM Saúde.
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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