Um dos importantes passos para a consolidação da incorporação da Unimed Sete Lagoas pela Unimed BH foi realizada na última terça-feira (6): a diretoria da cooperativa da capital esteve presente na cidade para definir o planejamento de transição do procedimento, que aguarda aprovação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A escolha pela incorporação aconteceu em 30 de abril, porém já era uma vontade antiga da Unimed BH por conta da representatividade de Sete Lagoas no estado: “Nós acreditamos no potencial da cidade, da sua realidade econômica e no seu potencial. Sete Lagoas é uma cidade que tem um crescimento contínuo com aumento do emprego e tem uma boa participação econômica em Minas Gerais”, afirma Frederico Peret, presidente da cooperativa. Com a fusão, a Unimed BH passará a atender 46 municípios, atendendo mais de 1,5 milhão de beneficiários.
Para isso, os diretores da cooperativa visitaram as instalações na cidade, conhecendo um pouco mais da sua realidade e estudando com será feita esta transição: “Tudo que nós estudamos neste período de incorporação nós podemos aprofundar, vamos estudar mais o potencial de trabalho que nós vamos ter aqui”, relata Peret. Por enquanto, os serviços da Unimed Sete Lagoas continuarão sem nenhuma alteração, funcionando em sua normalidade.
“A ANS aprovando [a fusão], os médicos cooperados e os beneficiários da Unimed Sete Lagoas passam a integrar a Unimed BH. Portanto, teremos a troca das carteirinhas, nas regras, vamos adequar as estruturas. Mas deixar todos tranquilos: é um processo que será feito com muita tranquilidade, transparência, responsabilidade e respeito“, completa o presidente da Unimed BH. A agência reguladora terá 90 dias para analisar a incorporação da Unimed Sete Lagoas. Uma vez feita a integração, os clientes da cidade e região terão acesso a toda rede da Unimed BH, distribuída em cidades como Belo Horizonte, Contagem, Betim e Nova Lima.
Frederico Peret ainda acrescenta que, além dos serviços de saúde prestados pela cooperativa, Sete Lagoas e região também contarão com projetos promovidos pela Unimed BH: os programas de promoção à saúde e ao Instituto Unimed BH, com ações voltadas à cultura e projetos sociais. “Estes não só são benefícios aos nossos clientes, mas são serviços para toda a sociedade. É muito bom lembrar dos princípios que regem as cooperativas: a preocupação com a comunidade, com a sociedade que com elas interagem. Nós viemos para somar a Sete Lagoas e região“, finaliza.
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão")
