alcoólicas e cigarros) e em todas as compras é exigido do comprador o documento de identidade (e a conscientização é tão séria que mesmo tratando-se de “conhecidos” exige-se a identificação).
Diante de posturas tão simples, alguns questionamentos teimam em nos assediar: o que temos realizado em nosso país, na nossa cidade, no nosso bairro, em nossa rua, no escritório, em nossa casa, na busca pela qualidade de vida e defesa de nosso meio ambiente e de nossa população? Como estão atuando nossos políticos, a quem confiamos nossa representação? Ao invés de discutirem qual seria o mais adequado nome para a rua tal porque não se engajam em propostas mais objetivas e necessárias à preservação do meio ambiente que “grita em silêncio” por sua (e nossa) sobrevivência?
E os órgãos municipais, estaduais, federais e as entidades privadas têm adotado alguma “política” de coleta seletiva, contenção de gastos, reutilização de produtos, supressão da burocracia….??!!
Por que não substituir milionárias propagandas de efeitos políticos, por conscientização da população pela necessidade de uso adequado e com racionalidade? É tempo de proibir propagandas em veículos de som que nos importunam tanto. E da próxima vez que for assediado na via urbana com aqueles panfletos inúteis (que serão descartados ali mesmo na via a alguns quarteirões à frente), não aceite; ajude-se e ao meio em que vive! Não deixe a TV ou o som ligado, sem necessidade; apague as lâmpadas dos ambientes que não estejam sendo utilizados; não lave seu veículo com tanta freqüência; evite lavar o pátio e calçadas de onde mora (use a vassoura)… Existem outras tantas ações simples de serem adotadas no dia-a-dia e que, a longo prazo, trarão inúmeros benefícios para todos nós…
Reavaliamos nossas posturas ou continuaremos a assistir atônitos aos noticiários de enchentes devastadoras ocasionadas por uma simples chuva de verão, com numerosas vítimas de nossa irracionalidade e egocêntricas condutas que tendem a nos incluir no próximo noticiário de catástrofes anunciadas. É fácil transferir as responsabilidades ao próximo e repousar o sono dos inocentes, porém para assumir uma parcela da culpa que nos é devida, é preciso coragem!