Novamente, com a campanha política, volta a tona muita poluição visual e sujeira; e nada de punição para estes que desrespeitam o cidadão. Impressionante como, a cada eleição, andamos para trás em relação à preservação e respeito ao meio ambiente. Diariamente me pego com dezenas de propagandas de políticos no pára-brisas do meu carro, no jardim da minha residência (e eu tenho caixa de correios) e com a sujeira espalhada por toda parte. Já não bastasse a dificuldade em se manter sua residência ou a cidade limpas, ainda temos nossos queridos candidatos contribuindo, sobremaneira, para piorar e estressar a nós, contribuintes.
Pergunto-me se não passou da hora de nossas leis ambientais abordarem a proibição da propaganda impressa durante campanhas políticas, em nome da preservação e da sustentabilidade do nosso planeta. Por que não converter tantos “santinhos” em cadernos para a população carente? Educação não dá voto, não é? Precisamos sim dar um basta nesta vergonha que é a fábrica de sonhos, plantados principalmente para a população mais carente, que acredita e vota nestas pessoas que desejam apenas o bem pessoal, não se importando com os demais, seus eleitores. Basta de sujeira em nossas ruas, carros e casas. Precisamos de providências enérgicas sobre o assunto.
Que tal, Srs. vereadores e prefeito, criarem uma lei municipal proibindo esta sujeira toda? Pode ser que nem levem em consideração, pois muitos deles são os candidatos que mais têm contribuído com toda essa sujeira em nossas casas. Vamos fazer campanha apenas através de carros de som, polui muito menos!
A sugestão do sete-lagoano Eber Luiz Padrão França foi enviada a Câmara Municipal de cidade para que algum vereador se manifeste quanto a criaçã de uma lei municipal sobre o assunto
da redação