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Álvaro Vilaça

Coluna / Tempo Esportivo / Boas notícias

Boas notícias

Em tempos de Copa do Mundo, com o futebol profissional parado no País inteiro, os clubes aproveitam para dar folga e redefinir questões ligadas ao departamento de futebol, como a saída e chegada de jogadores.

Depois de um primeiro semestre difícil com a perda do Campeonato Mineiro, a eliminação na Libertadores e a troca de técnico, o Atlético encerrou a primeira parte do Campeonato Brasileiro apenas na oitava colocação. Mas a perspectiva é positiva para o time alvinegro, que deverá ter pelo menos 12 reforços após o Mundial.

Além da chegada do meia Maicosuel, a diretoria sinaliza com a possibilidade de contratar pelo menos mais dois ou três jogadores . Isso não é tudo: O técnico Levir Culpi ainda poderá receber dois jogadores que estão servindo a seleção brasileira, e outros nove atletas que estão no departamento médico.

A lista que serve até como esboço para um time inteiro é a seguinte: Victor; Marcos Rocha, Réver, Emerson, Pedro Botelho, Lucas Cândido, Fillipe Soutto, Ronaldinho Gaúcho, Maicosuel, Luan e Jô. E ainda tem o zagueiro Jémerson.

Alguns jogadores já deverão reforçar o time durante a excursão para a China. É o caso de Maicosuel, que foi contratado recentemente e ganhou um período de folga. Ronaldinho Gaúcho é outro jogador que está perto do retorno.

Ainda em 2014 o Atlético disputa a Recopa Sul-Americana, a seqüência do Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil (com início da terceira fase prevista para agosto).


Quer ficar

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, fez esta semana um discurso em prol de sua candidatura a mais um mandato à frente da entidade. O dirigente está em guerra contra a proposta de uma regra que limita em 72 anos a idade para os candidatos à presidência da federação internacional. Blatter terá 79 anos no ano que vem, quando acontecerá a eleição, e considera a sugestão uma forma de discriminação.

Blatter também declarou que a investigação sobre suspeita de corrupção na escolha do Qatar como sede da Copa do Mundo de 2022 deve ser concluída entre setembro e outubro.

No mesmo pronunciamento, o mandatário da Fifa já havia citado o caso envolvendo o Mundial de 2022. Em seu discurso no Congresso da Confederação Africana, o suíço afirmou existir uma tempestade na Fifa referente à Copa no Qatar e declarou haver racismo e discriminação em relação ao caso, mas não deu maiores explicações.

Com tantos desgastes, vindos de todas as partes, o melhor mesmo seria a saída do cargo, deixando a oportunidade para outros que, pelo menos a princípio, não possuem tanta rejeição como Blatter.

Muitos entendem que alguns membros da alta cúpula da Fifa pensam que são deuses e que estão acima de todas as leis, inspeções e acordos comerciais e administrativos. Uma aberração total!


Todo mundo já sabia

A preparação do Chile para a disputa da Copa do Mundo está sendo feita na Toca da Raposa II. A equipe estréia nesta sexta-feira contra a Austrália, na Arena Pantanal, em Cuiabá, e desde a semana passada está hospedada no centro de treinamentos do Cruzeiro. O presidente da Associação Nacional de Futebol Profissional do Chile (AFNP), Sérgio Jadue, conversou com a imprensa e não poupou elogios à estrutura da Toca da Raposa II, que foi preparada para receber a delegação. Segundo ele, o local é extraordinário e supera qualquer estrutura da rede hoteleira.

Sérgio Jadue falou sobre a rotina dos jogadores e da comissão técnica nestes primeiros dias de preparação para a Copa do Mundo. Mesmo em um grupo difícil, com Espanha e Holanda, e Austrália, o presidente da ANFP acredita numa boa campanha do Chile na competição. O técnico do Brasil, Luís Felipe Scolari chegou a citar o Chile como a provável grande surpresa da Copa do Mundo.

Com relação à Toca II, os elogios dos chilenos não surpreendem a ninguém aqui no Brasil. Todo mundo sabe que as melhores estruturas de centros de treinamentos estão na capital mineira. São estruturas que não ficam atrás nem mesmo daquelas existentes na Europa!


Bom demais

Desde o ano de 2013 o Brasil passa por momentos de intensa mobilização social, com manifestações e protestos de milhares de pessoas dos mais variados segmentos. Escolher o período da Copa das Confederações e da Copa do Mundo é antes de qualquer coisa um ato de inteligência de quem protesta, afinal de contas, o número de pessoas que estão com os olhares voltados para o Brasil é muito maior do que em outras épocas. A liberdade de expressão e o direito às reivindicações de forma ordeira são premissas básicas que regem a verdadeira democracia.

É preciso respeitar que não gosta e não concorda com a Copa do Mundo no País, mas o clima de hostilidade e de baderna não pode prevalecer num momento de absoluta confraternização dos povos das mais variadas regiões do globo terrestre.

Da mesma forma que muitos não concordam, outros tantos (maioria esmagadora, em algumas regiões), acreditam que a Copa do Mundo é um acontecimento extraordinário para o Brasil, até porque a geração atual de pessoas não terá nova oportunidade para presenciar uma copa por aqui, de vez que foram necessários 64 anos para que o evento retornasse ao País. Sabe-se lá quando vai acontecer de novo em solo brasileiro.

Há ganhos incalculáveis para o comércio e o turismo e apesar de muitos atrasos em algumas obras, o legado será excepcional para quem reside por aqui, sobretudo em melhorias gritantes nos aeroportos e estradas estaduais e federais, além dos estádios das doze cidades-sede, que ficaram maravilhosos.

Trazendo para a realidade de Sete Lagoas, a presença da Seleção do Uruguai por alguns dias na cidade trouxe uma exposição de mídia nacional e internacional para a região como poucas vezes foi registrado na história do município. Restaurantes, hotéis, pontos turísticos, troca de experiências culturais com pessoas de várias regiões do mundo, obras na Arena do Jacaré, dentre outros, são apenas alguns dos exemplos do grande benefício que a cidade recebeu ao ser escolhida para abrigar a “Celeste Olímpica”.

Portanto, o bom senso deve sempre prevalecer e faz-se necessário reconhecer valores e benefícios que um evento desta magnitude pode trazer para o País, afinal de contas, a Fifa não pediu para realizar o Mundial no Brasil. Os nossos governantes é que foram atrás e toparam realizar um vasto caderno de encargos. Tudo o que foi feito estava programado e acordado desde 2007, quando o Brasil foi anunciado como Sede da Copa de 2014. Agora, é fazer bonito e receber com respeito e atenção os milhões de turistas que não param de chegar ao nosso Brasil!




Álvaro Vilaça é formado em Comunicação Social e Marketing, apresentador de TV, narrador e repórter esportivo da Rádio Inconfidência de Belo Horizonte, Diretor de Programação e Coordenador de Esportes da Rádio Eldorado e do Jornal Hoje Cidade. Também é o responsável pela coluna de Esportes do Jornal Notícia e é professor de Negociação, Compras e Marketing das Faculdades Promove de Sete Lagoas. Pós-Graduado em Administração e Marketing.


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