Olá, na minha primeira coluna de 2010 resolvi fazer uma coletânea de dicas de finanças pessoais, vale a pena conferir e colocar em prática.
– Mude de atitude, compre apenas o que é necessário e deixe de lado o que representa apenas um desejo.
– Faça um orçamento familiar e viva dentro de suas possibilidades.
– Renegocie sua dívida com os seus credores de forma que as parcelas caibam no seu orçamento familiar, seus credores terão interesse em discutir com você este tema, afinal, eles querem receber.
– Faça uma poupança, embora possa ser difícil no primeiro momento, não deixe de poupar pelo menos 10% de seus rendimentos para emergências e aquisições futuras.
– Controle seus impulsos de consumo
– Não tenha um padrão de vida maior do que suas posses
– Não pague juros maiores do que os que recebe de seus investimentos
– Informe-se bem antes de investir
– Jamais despreze pequenos valores
– Atente a inflação (elevação dos preços)
– Encontre opções de pagamento
– Fuja de cheques especiais e empréstimos de curto prazo
Agora se já estiver endividado, separei algumas dicas para sair do vermelho:
• Jamais use o cheque especial ou o pagamento parcial do cartão de crédito. Peça empréstimos no banco, que saem mais baratos;
• Passe a controlar os saldos de seu cartão de crédito com mais frequência, pelo menos a cada 10 dias, para que deixe de gastar além do esperado;
• Tenha uma idéia do tamanho de seu problema: a primeira coisa a fazer é anotar TODOS os gastos do mês, inclusive os gastos pequenos, para descobrir de onde cortar;
• Elabore um plano radical de enxugamento de gastos na maior intensidade possível, para que a dívida seja amortizada de uma vez. Não adianta ir pagando aos pouquinhos, pois os juros voltam a aumentar rapidamente a conta que você já pagou;
• Acabe de vez com a tentação das compras a prazo;
• Use todos os tipos de poupança que você tem. Não adianta estar com investimentos e perder mais com os juros da dívida. O mesmo vale para bens como terrenos e imóveis à espera de valorização;
• Fuja de atividades de lazer que custam. Aprenda a valorizar as coisas preciosas da vida que não custam nada, como um passeio ao ar livre ou uma reunião com amigos ou com a família;
• Enquanto não conseguir quitar toda a dívida, substitua-a por outras mais baratas, como antecipação de restituição de Imposto de Renda ou venda do automóvel e compra de outro parcelado. Use todo o dinheiro da venda para reduzir a dívida.
• Divida seu plano de ajuste com a família. É importante que todos estejam engajados, para que haja maior motivação.