Depois de muito procurar, você encontrou o imóvel dos sonhos. Para melhorar, o preço está abaixo do valor de mercado e cabe certinho no bolso. Mas, depois de dar pulinhos de alegria, vem a triste notícia: o bem ainda consta de um inventário em andamento. Apesar de não ser um impeditivo completo, os especialistas advertem: comprar esse tipo de bem é sempre arriscado.
Para saber se o risco vale a pena, primeiro é preciso entender de que tipo de inventário se trata. Basicamente, existem duas vias de processo. Ou está correndo em Cartório de Notas ou na Justiça. O inventário pode ir para o Cartório de Notas quando é amigável e não há nenhum herdeiro incapaz ou menor de idade.
Nesse caso, ele deve ser concluído em dois meses e o ideal é esperar esse período para efetivar a compra do imóvel. Quando o inventário vai para a Justiça, a situação fica mais complicada. É preciso, primeiro, verificar o motivo de o mesmo estar correndo por via judicial e tomar as devidas precauções em cada caso, sempre com a assessoria de um advogado.“Comprar um imóvel em inventário judicial só é indicado quando a família entra com um processo na Justiça pedindo autorização para a venda por motivos que podem variar de tratamentos médicos a falta de dinheiro para pagar as custas do processo”, afirma o advogado Marcelo Tapai“ Uma vida não é importante, a não ser pelo impacto que causa em outras vidas “.
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Dúvidas , sugestões ou dicas para as próximas matérias, estarei à disposição. Grande abraço a todos e até a próxima oportunidade!
GrazielaMenezes
Creci21.568
grazielamenezes@marcaoimoveis.com.br
Graziela é Corretora e Consultora Imobiliária da Marcão Imóveis com 13 anos de experiência na área comercial em empresas brasileiras e multinacionais. Pós-graduada em Gestão Estratégica de Negócios e Marketing pela FGV, Graduada em Letras e Graduanda em Administração de Empresas pela Unifemm. Personal & Professional Coaching pela SBC, Certificada pela ANBID e é EMPRETECA pelo Sebrae-MG.