“Saúde é o que interessa e o resto não tem pressa”, dizia um antigo humorista brasileiro, Paulo Cintura. Mas, será mesmo que não estamos andando apressados demais e sem tempo para cuidarmos da nossa saúde mental? Estamos no mês de setembro em que dedica-se à campanha do Setembro Amarelo na prevenção do suicídio. Com a pressa e pressão da vida cotidiana, você tem escutado os sinais que seu corpo emite, como por exemplo, insônia, estresse, ansiedade ou até mesmo outros sinais de desgaste, cansaço e adoecimento que seu corpo apresenta?
Apesar de ser um tema delicado, precisamos falar sobre os cuidados com a saúde mental para que não adoeçamos a tal ponto de, junto a outras situações e transtornos, a vida se tornar um fardo e perdermos o desejo de viver.
Por isso o Setembro Amarelo é um momento de refletir sobre como anda a sua saúde mental para que as cobranças do trabalho, as metas não alcançadas, os fracassos e as desilusões que acontecem em nossas vidas, não sejam um ponto final e sim, um momento de parada para falar daquilo que enfrentamos. Às vezes enfrentamos sozinhos por medo ou vergonha de falar do que nos machuca ou causa dor a ponto de culminar na desistência da vida.
Antes de te informarmos sobre sinais de quem precisa de ajuda, é preciso ouvir e observar como você está! Observe mudanças no seu corpo, seu comportamento, se anda mais nervoso, impaciente, dado aos vícios e às noites sem dormir. E se você precisar, peça ajuda! Converse com um amigo ou procure ajuda profissional.
Essa coluna pretende trazer informações objetivas e conhecimentos para pessoas e empresas sobre saúde mental e relações no trabalho.
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Juliana A. M do Canto, psicóloga.
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