Com mais de 6.000 m² de área, a Feconex conta com 145 expositores de 95 ramos diferentes, destacando-se como a feira de negócios mais democrática da região. Reúne pequenas, médias e grandes empresas, além de prestadores de serviços, promovendo um ambiente de troca e oportunidades.
A Feira da Conexão entre o Agro, Indústria, Comércio e Serviços de Sete Lagoas, a Feconex 2024 começou nesta quarta-feira, 14, e vai até o dia 17 de agosto, sábado.
A empresária Maria de Lourdes, da Lurdinha Turismo, que tem 40 anos de mercado na cidade, participa da Feconex pela primeira vez. Segundo ela, a expectativa é a melhor possível. “Esta é a minha primeira experiência com a Feconex e já percebo um grande movimento. Estou muito feliz de estar aqui com a nossa equipe. Ao completar 40 anos, sou grata a Deus por ser muito reconhecida pelos sete-lagoanos e pela nossa região. É incrível ver que não apenas Sete Lagoas, mas várias cidades vizinhas estão visitando a Feconex e nosso estande. Quero agradecer a todos que me apoiaram para estar aqui. Realmente estou emocionada”, afirma Lourdinha.
Para Geraldir Alves, presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), os expositores são as grandes estrelas do evento, incluindo pequenas, médias e grandes empresas, além de indústrias. “Isso demonstra que nossa cidade possui um comércio pujante e ativo na vida das pessoas. A importância da Feconex está em mostrar essa diversidade. Este ano contamos com a presença de muitos estreantes na feira, o que reafirma a credibilidade do evento, pois não só fortalece a marca e a posição no mercado, mas também mostra a rotatividade e que é um espaço aberto para todos”, avalia Geraldir.
A presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI), Valéria Reis, considera que a Feconex envolve parceiros que a tornaram tão relevante para Sete Lagoas e região. “O envolvimento de diversas empresas e parceiros é notável. A cada ano, a feira ganha mais importância, e isso reforça nosso potencial econômico. As parcerias entre o Grupo Uai, CDL e ACI estão mais fortes, buscando fomentar negócios e mostrar a prosperidade de Sete Lagoas. Trata-se de uma feira democrática, essa é uma das características mais interessantes da Feconex. Ela oferece oportunidades tanto para grandes empresas quanto para pequenos empreendedores, fomentando um ciclo próspero na cidade. O grande compra do pequeno, e isso ajuda todos a crescerem”, ressalta Valéria.
O cantor e compositor Léo Ferrera também vê na Feconex uma oportunidade de crescimento profissional. Agora apresentador do canal Pohd Panda, ele fala sobre o que espera da feira de negócios. “O canal é um sonho realizado. Sempre quis ser comunicador. Trabalhei em rádio na infância e agora tenho a chance de estar na Feconex, um evento perfeito para conectar com novos parceiros e amigos. A feira é democrática, abrangendo pequenos, médios e grandes empresários. É uma oportunidade de aprendizado e evolução, reforçando que precisamos uns dos outros. Isso fomenta nosso comércio, nossas empresas e, claro, nossos sonhos”, considera Ferrera.
O empresário Vagnaldo Geraldo Fonseca, fundador e diretor da Gellak, também participa pela primeira vez da Feconex e fala de sua alegria de estar na edição deste ano. “Não participei das duas edições anteriores, então estou muito empolgado. Estou torcendo pela cidade e fazendo o que posso para contribuir. A Gellak representa alegria e felicidade. Nosso propósito é levar essa energia para eventos como este. Hoje o grupo Gellak conta com mais de 300 colaboradores. É incrível pensar que, após 30 anos, 80% da nossa equipe é mais jovem do que a própria empresa. Temos muito orgulho dessa história e do impacto positivo que geramos na nossa comunidade”, ressalta.
Da Redação com Feconex 2024
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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