A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Carmem Lúcia, responsável por analisar o polêmico caso da prática de reversão sexual, decidiu-se por suspender a decisão passada. A alegação é de que é função do STF julgar esse tipo de alteração e não de um juiz federal, como havia acontecido anteriormente.

Ministra Carmem Lúcia./ Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

A decisão da ministra foi tomada ainda no início do mês, no dia 9, mas só foi publicada hoje, quarta-feira (24). A partir de agora, volta a valer a regra antiga, que proíbe psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença.

O recurso era de autoria do Conselho Federal de Psicologia, entidade que não acredita na eficácia desse tipo de terapia, julgando ser uma grave violação dos direitos humanos.

Com O Globo