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Conclusão das obras do Transbordo do Transporte Público em Sete Lagoas está prevista para fevereiro

Está prevista para o final de fevereiro, a conclusão das obras do Transbordo do Transporte Público de Sete Lagoas, local construído próximo a praça da estação, com o objetivo de organizar o embarque e desembarque de passageiros e usuários do transporte coletivo da cidade.

Obras do Transbordo em Sete Lagoas. Foto tirada no início de novembro/11Obras do Transbordo em Sete Lagoas. Foto tirada no início de novembro/11

De acordo com o secretário de Trânsito e Transporte, Caio Valace, o projeto previsto para o transbordo, prevê a construção de uma lanchonete, um centro de apoio administrativo, um órgão representante da secretaria de trânsito, uma central de atendimento ao público e também alguns sanitários para uso da população.

Na prática, as obras, são para criação de um espaço físico para receber e direcionar os  milhares de usuários do sistema de transporte coletivo. Muito mais que um “ponto final”, o transbordo poderá receber passageiros com diferentes destinos e, assim, promover ações como ocorrem em Belo Horizonte, onde há a integração das rotas e redução do custo das passagens.  “O Transbordo será uma área onde o passageiro poderá transitar com segurança durante o embarque e desembarque”, afirma.

Caio afirma, que a obra irá democratizar e melhorar a qualidade do serviço de transporte, hoje oferecido pelas empresas da cidade. Uma das novidades, é que no local, ficará disponível  um quadro de horários com as partidas e chegadas das linhas, que hoje percorrem as ruas de Sete Lagoas.

Ao ser questionado sobre a proximidade do transbordo com a nova Sede Administrativa, que será construída no terreno doado pela União à cidade, e consequentemente um aumento do fluxo de carros na região, Caio afirmou que o problema é real, mas que num primeiro momento ainda não vai gerar problemas na região. “Nossa intenção é trazer conforto e segurança para os usuários do transporte coletivo, evitando situações de risco como as que acontecem na Fernandino Júnior, onde idosos e pedestres, não tem a menor condição de embarcarem e desembarcarem. A situação do transbordo na região, pode sim gerar um conflito mas, essa divergência de interesses entre transporte individual e coletivo, será resolvida em pouco tempo”, finaliza.

por Cíntia Rezende



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