Pais de Sete Lagoas criam estratégias para comprar material escolar
Janeiro além de ser mês de férias, é hora de comprar os materiais escolares. Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares, alguns materiais subiram em média 8% em comparação a janeiro de 2014. Isso faz com que os pais pesquisem mais antes de comprar.
Em entrevista ao SeteLagoas.com.br, a operadora de máquina Inez da Conceição, relatou que não leva a filha para comprar os materiais. Essa foi uma estratégia que ela encontrou para conseguir balancear o orçamento, mais isso não quer dizer que a mãe não compre coisas que a garota goste, como cadernos com figuras e canetas coloridas.
Empresários falam que a procura pelos materiais ainda não é grande, mas tem perspectivas de que no término do mês ou início de fevereiro o movimento aumente. Além disso, as papelarias disputam o mercado com os supermercados, redes maiores que costumam ter preços bem atrativos para os consumidores.
De acordo com o Ministério da Justiça, MJ, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor, Senacon, a escola não pode exigir ao aluno materiais de uso coletivo como: giz, álcool, canetas para lousa, cartucho ou tinta para impressora, guardanapos ou mesmo um volume grande de resmas de papel. A lista de materiais escolares deve conter apenas o material de uso individual do aluno.
Também é proibido a escola exigir a compra por determinada marca do produto, mesmo que este seja de melhor qualidade. É vedada ainda a imposição que o material seja adquirido em uma mesma loja. O aluno é livre para comprar seus materiais onde lhe for conveniente.
Veja o vídeo abaixo de como tem sido as compras dos pais sete-lagoanos.
Por Tatiane Guimarães