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Copasa retoma obras para despoluição da Lagoa da Pampulha

Com a liberação dos processos judiciais de desapropriação de áreas situadas em bairros de Contagem, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) retomará em junho as obras para implantação dos quatro quilômetros restantes das redes coletoras e interceptoras de esgoto da Lagoa da Pampulha. 


Desde 2002, a Copasa investiu mais de R$ 430 milhões para despoluir a Lagoa da Pampulha / Foto: DivulgaçãoDesde 2002, a Copasa investiu mais de R$ 430 milhões para despoluir a Lagoa da Pampulha / Foto: Divulgação

A conclusão das intervenções, prevista para até 120 dias após seu início, representa o cumprimento do papel da companhia e do Governo de Minas Gerais no programa de despoluição do único candidato brasileiro ao título de Patrimônio da Humanidade concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). 

O papel da Copasa no Programa de Despoluição da Lagoa da Pampulha é implantar mais de 100 quilômetros de redes coletoras e interceptoras e construir nove estações elevatórias nos bairros situados ao longo da bacia para encaminhamento do esgoto coletado em Belo Horizonte e Contagem à Estação de Tratamento – ETE Onça. 

Mesmo sem a conclusão de todas as intervenções, a ETE Onça já apresenta um incremento na vazão de esgoto tratado de mais 22 milhões de litros por dia. Somente a estação elevatória do Zoológico/Pampulha, localizada no bairro Braúnas, bombeia mais de 10 milhões de litros de esgoto da margem esquerda para a margem direita da lagoa, de onde é levado para a unidade de tratamento. 

A Bacia da Lagoa da Pampulha tem uma área de 98,4 quilômetros quadrados e é formada por oito sub-bacias, localizadas nos municípios de Belo Horizonte e Contagem. Ela faz parte da Bacia do Ribeirão do Onça e integra a Bacia do Rio das Velhas. 

Com Agência Minas



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