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ACI comemora 80 anos e planeja eventos comemorativos durante o ano inteiro

No próximo dia 19 de janeiro, a Associação Comercial e Industrial de Sete Lagoas (ACI) completa 80 anos. De lá para cá, a entidade sempre caminhou lado a lado com o município, em busca do desenvolvimento da cidade nos mais diversos setores.Para comemorar a data, a ACI planeja eventos comemorativos que vão acontecer ao longo de todo o ano.

Segundo o presidente Flávio Tulio Costa Fonseca, o objetivo é não deixar que a história da entidade caia no esquecimento e, mais que isso, levar para o futuro, o legado de conhecimento e busca pelo desenvolvimento que a entidade fomenta desde o seu surgimento. “Serão palestras, seminários, apresentações de cases de sucesso que vão acontecer todos os meses de 2016. Por fim, uma grande festa para celebrar essa data, essa história”, comenta o presidente.

Também como parte das comemorações, a ACI lança, neste ano, um livro que conta a sua história. A obra concebida pelo Dr. Souza, que há décadas vivencia o dia a dia da entidade, vai trazer relatos históricos, documentos e registros de 80 anos de trabalho em prol do desenvolvimento de Sete Lagoas e região. “É a prova de que a história da ACI Sete Lagoas dá, realmente, um livro. E é um grande orgulho para nós apoiar a realização desse registro”, afirma Flávio Fonseca.

O presidente Flávio Tulio Costa Fonseca/ Foto: divulgação ACIO presidente Flávio Tulio Costa Fonseca/ Foto: divulgação ACI

O presidente da ACI registra ter orgulho do fato da entidade fazer parte da história de Sete Lagoas. Ele destaca, no entanto, que o papel mais relevante que a Associação tem desempenhado ao longo das últimas oito décadas, é ter podido participar ativamente do desenvolvimento de Sete Lagoas. “E esse é o principal papel dela, independente das ações. Eu percebo a ACI como uma entidade de desenvolvimento para a cidade. Ela atua em várias frentes. Nós temos várias ações que fizemos ao longo desses 80 anos, mas o foco principal da ACI é atuar no desenvolvimento da cidade”, declarou.

No projeto de comemoração dos 80 anos da ACI, o que se pretende, é envolver o associado e fazê-lo perceber tanto a importância da entidade para a cidade, que vai refletir nos seus negócios e na qualidade de vida do empresário e de seus colaboradores, quanto a importância da sua participação.

 “Isso porque a entidade, sozinha, não anda. Ela é um espelho dos seus associados, e a participação deles define o sucesso e o insucesso dos nossos projetos. Por isso, entre as ações de comemoração do aniversário da ACI, estamos promovendo eventos que motivem o associados para que eles sintam que são parte integrante da ACI, que ela sozinha não é nada”, alega o presidente, que ressaltou também a importância da data.

 “80 anos por si só, já é uma história longa. O que queremos trabalhar é que a gente não viva só de história. É que a gente viva o contemporâneo e crie uma história boa daqui para a frente também. Conservar o passado é para enxergar o futuro e valorizar o que foi feito para que tenhamos a responsabilidade de fazer mais”, disse.

Associação Comercial e Industrial de Sete Lagoas (ACI)/ Foto: divulgaçãoAssociação Comercial e Industrial de Sete Lagoas (ACI)/ Foto: divulgação

O que preocupa o presidente, porém, é o fato de Sete Lagoas não possuir uma cultura forte de associativismo. “É uma das coisas que temos mais trabalhado. Se pegarmos como exemplo cidades do Sul de Minas, do Triângulo, do Sul do Brasil de uma forma geral, vai ver que esse sentimento de associativismo é muito mais forte, é cultural. Ao longo de sua história Sete Lagoas é uma cidade formada por muita gente de fora, e falta consolidarmos essa questão do associativismo, porque é dele que nascem muitas outras coisas para a cidade. É a partir dele que vamos conseguir fomentar o desenvolvimento, que podemos reverter alguns quadros que não são tão bons quanto poderiam ser”, e ainda completou:

“Eu vejo hoje as entidades do Brasil como o único caminho para a transformação do país. Elas têm um peso muito maior do que qualquer trabalho individual. Se a gente não fortalece e preserva as entidades, todos nós viramos um bando, e não uma equipe. Essa comemoração, para o nosso universo pequeno, diante do que é o país inteiro, como uma forma de preservar bem algo que precisa ser valorizado: o trabalho associativo, que é o caminho para transformarmos o país”, adverte Flávio Fonseca, que desde que tomou posse, vem trabalhando ativamente, e pessoalmente, em várias frentes, entre elas a segurança pública e a duplicação da MG 424.

 “Nós temos muitos problemas ainda. Temos problemas que não serão resolvidos a curto prazo, nem a médio prazo. Mas se não fizermos a nossa parte, se não nos empenharmos efetivamente e trabalharmos juntos para que a população tenha consciência dos problemas e se envolva para resolver estes problemas da cidade, nós vamos parar no tempo”, explicou.

A saída para esse tipo de situação, de acordo com Flávio Fonseca, está no planejamento. Por isso, assim que assumiu a presidência da entidade, estabelecer um planejamento estratégico e profissionalizar a entidade foi uma de suas primeiras ações. “Isso também precisa ser feito com a cidade. Precisamos saber para onde ir, e de pessoas que conheçam dos problemas para que eles sejam tratados de maneira profissional”, revelou.

Ações como o estudo “Sete Lagoas em Números”, promovida pela ACI com importantes parceiros, é de fundamental importância para que seja possível alinhar os trabalhos da entidade com as necessidades de planejamento da cidade. “É o que nós temos que fazer com Sete Lagoas. Todos os nossos associados dependem diretamente do desenvolvimento dessa cidade”, concluiu.

Em breve a ACI irá divulgar a programação em comemoração aos 80 anos da entidade. Acompanhe as notícias pelo site www.acisetelagoas.com.br e também pela rede social Facebook: www.facebook.com/acisetelagoas

Com Ascom ACI
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