Desbravando novas paragens como musico e interprete, o sete-lagoano David Abreu vem se firmando no cenário musical na capital mineira e agarrando novas oportunidades de trabalho e ampliação de sua rede de contatos. 

Numa dessas empreitadas o artista teve a oportunidade de viver um dos poucos momentos de fã ao encontrar uma de suas grandes inspirações, a cantora Elza Soares que esteve em turnê por Belo Horizonte com o show intitulado “A Mulher do Fim do Mundo” no começo desse mês de abril. 

Elza Soares e David Abreu no Sesc Palladium em BH / Foto: Pedro Loureiro

David participou das cenas da musica A Carne, e após o show pode ter alguns minutos com seu ídolo e experimentou a sensação de poder tocar em homenagem a quem tanto o inspira. 

Para o músico, tudo é possível quando se conhece as pessoas certas, pois foi graças a um de seus contatos na nova rede criada na capital que o musico foi convidado a participar do espetáculo da Elza. “Tentar novas possibilidades na capital me abriu muitas portas e possibilitou que eu conhecesse e estreitasse relações com muita gente bacana, como o Pedro Loureiro, produtor executivo da Elza que me fez o convite para participar do show” comenta David. 

Sobre a nova fase do seu trabalho David é bastante otimista e grato pela receptividade sempre crescente pelos lugares onde passa: “expandir o raio de atuação como músico e intérprete tem sido muito produtivo e gratificante, a ida para o mercado belorizontino tem sido um marco de desenvolvimento profissional e de relações pessoais. Sou muito grato ao Guilherme Amado e Raphael Muniz da Gral Projetos e Eventos que têm aberto as portas para o meu trabalho, ao Pedro Loureiro pelo convite e oportunidade, Leo Botelho e Wesley Pachu” finaliza. 

Foto: Pedro Loureiro

Sobre o futuro profissional David é enfático quando fala do desejo de expandir seu trabalho autoral. “ampliar o leque de atuação nos incentiva a buscar sempre mais, o que se reflete na dedicação no processo de construção de trabalhos autorais, que em breve espero poder levar aos quatro cantos!” 

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Por Raízes da Cultura/Ascom SMCJ Sete Lagoas