Protesto dos caminhoneiros atinge economia de Sete Lagoas
No quarto dia de paralisação dos caminhoneiros nas estradas, Sete Lagoas já sofre com impactos em diversos setores como baixo estoque de combustível nos postos e falta de matéria prima em fábricas.
Segundo departamento de RH da Ambev, algumas linhas estão paradas, na Pepsico e Iveco também. A Turi informou que se a paralização continuar as linhas do transporte coletivo podem ser reduzidas a partir da próxima semana.
Outro setor que também pode sofrer com a falta de abastecimento é o setor alimentício. O reflexo desse protesto atinge todo o Brasil. Em Minas são vários pontos de manifestações e bloqueios.
A quinta-feira amanheceu com mais de 40 pontos de bloqueios em trechos de estradas mineiras.
O Governador Fernando Pimentel decretou ponto facultativo no Estado nesta sexta-feira (25) em função do desabastecimento de combustível.
Da redação