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Sete Lagoas terá legado nas telecomunicações depois da Copa, diz secretário

A partir do próximo dia 5 de junho, Minas entrará, definitivamente, no clima da Copa do Mundo. A data marca a chegada da delegação chilena à capital, a primeira das três seleções que utilizarão Minas Gerais como base de seus treinamentos para o Mundial do Brasil. O QG de Jorge Sampaoli, Alexis Sánchez e companhia será a Toca da Raposa II. 

Uruguaios vão treinar na Arena do Jacaré / Foto: Marcelo PaivaUruguaios vão treinar na Arena do Jacaré / Foto: Marcelo Paiva

Quatro dias depois, será a vez de uruguaios e argentinos, ambos bicampeões mundiais, desembarcarem em Confins para iniciarem a fase final de preparação para a Copa. Os hermanos ficarão na Cidade do Galo, em Vespasiano. 

Enquanto isso, os uruguaios, em Sete Lagoas, dão os primeiros passos rumo ao sonho de um novo Maracanazzo. Na cidade, eles se dividirão entre a estadia no JN Resort e os treinamentos na Arena do Jacaré.

Cada um desses locais passou por alterações estruturais para abrigar craques como Messi, Arturo Vidal, Luis Suárez e Cavani. Todas as modificações foram valorizadas como um legado da Copa.

Para o secretário de Esportes de Sete Lagoas, César Maciel, o legado na cidade será no ramo das telecomunicações. “A presença da seleção uruguaia é importantíssima para o cidadão de Sete Lagoas. Teremos avanços em várias áreas, como, por exemplo, a questão das telecomunicações. Locais que não tinham acesso à fibra ótica e a uma internet com boa conexão ganharão com isso”, afirma o secretário.



Com O Tempo



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