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Atlético e Flamengo disputam clássico dos desfalques no Maracanã

Se há um jogo na 24ª rodada do Brasileiro prejudicado pela data Fifa, trata-se do reencontro entre Flamengo e Atlético. Juntos, os dois times ‘emprestaram’ seis jogadores às seleções nacionais, número que poderia ser ainda maior caso não estivessem contundidos o uruguaio Arrascaeta, no rubro-negro, e o volante paraguaio Martínez, no Galo.

Foto: Reprodução Foto: Reprodução

Rodrigo Santana teve de ceder Cleiton e Guga à Seleção Brasileira Olímpica, e o venezuelano Otero à Vinotinto. Já Jorge Jesus não conta com seu principal homem ofensivo: o artilheiro do campeonato, Gabigol que, ao lado de Rodrigo Caio, serve à Seleção principal em Cingapura. E Reinier está cedido à equipe Sub-17 que, em casa, vai disputar o Mundial da categoria.

Os problemas físicos também tiram do clássico nomes importantes dos dois lados. Jair, Chará e Réver são os contundidos no Galo, aos quais se junta o suspenso Luan. Jesus tem ainda mais ausências: a Arrascaeta se somam Diego, Lincoln, Filipe Luís e o colombiano Berrío, todos no departamento médico.

Ainda assim, o Flamengo que entra em campo hoje diante de mais de 60 mil torcedores, impõe respeito. Gérson e Éverton Ribeiro são os homens da criatividade no meio-campo. Mais à frente, o mineiro Bruno Henrique ganha a companhia de Vitinho. O jovem Thuler deve formar a dupla de zaga com o espanhol Pablo Mari.

Esquema

Até por isso, Rodrigo Santana mantém o esquema com três zagueiros que funcionou no fim de semana diante do Palmeiras (outro adversário de forte poderio ofensivo). Iago Maidana e Igor Rabello terão a missão de cobrir os laterais, com Leonardo Silva atuando centralizado, quase como um líbero.

No meio, as ausências de Otero e Luan dão espaço a Vinícius e Cazares, com o argentino Di Santo mais à frente. O time perde em velocidade, mas aposta nas assistências do equatoriano para ameaçar o gol de Diego Alves.

Antes de embarcar para o Rio, o camisa 10 falou sobre as críticas da torcida em relação à inconstância na temporada. “São quase 70 jogos no ano. Se eu consigo manter todos no mesmo nível, eu estou no Real Madrid. Ninguém consegue manter este nível. Estou focado em dar o melhor nos jogos. Mas às vezes um acordo melhor um dia do que no outro. Quando não saem dentro de campo é porque a vida é assim. Mas queremos colocar o time lá em cima para chegar a mais uma Libertadores”.

Com Hoje em Dia



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