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Juiz determina sentença de Denílson, esposa e funcionário, filhos e irmã são absolvidos

Denílson Teixeira Marinho, 42, foi condenado a pena total de 21 anos, 11 meses e 20 dias em regime inicialmente fechado e mais 4 meses de prisão simples em regime semiaberto. A sentença foi proferida pelo juiz da 1° Vara Criminal de Sete Lagoas Edílson Rumbelsberger Rodrigues no dia 10 de julho.

O processo também envolveu a esposa de Denílson, Solange Rodrigues Pereira Marinho, 39 , os filhos do casal Iego Rodrigues Marinho, 19 e Diego Rodrigues Marinho, 21, a irmã de Denílson, Dione Aparecida Falcão Teixeira Marinho, 48 e o funcionário Bráulio Henrique Miranda Teixeira, 26 anos.

Denilson foi preso em casa / Foto: SeteLagoas.com.brDenilson foi preso em casa / Foto: SeteLagoas.com.br

Denílson recebeu a pena de quase 22 anos pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico, estabelecer ou explorar jogo de azar, lavagem de bens e capitais e violação dos direitos autorais.

O funcionário Bráulio Henrique Miranda Teixeira foi condenado a 11 anos, 10 meses e 27 dias de prisão pelos crimes de tráfico de drogas associação para o tráfico, e foi absolvido pelos demais crimes imputados a Denílson.

A esposa, Solange Rodrigues Pereira Marinho foi condenada a 6 anos em regime semi-aberto e três meses em regime simples pelos crimes de lavagem de bens e capitais, violação de direitos autorais e estabelecer e explorar jogo de azar em locais públicos.

Márcio da Mata Barbosa, conhecido como “Tequinho”, também estava envolvido nas investigações, mas, foi assassinado no transcorrer do processo, veja AQUI.  Os filhos de Denílson, Iego e Diego e, a irmã, Dione foram absolvidos de todas as acusações. Os filhos ainda serão julgados por outros crimes depois de prisão realizada em uma fazenda em Prudente de Morais, em março deste ano, veja AQUI.

Na sentença, o juiz determinou ainda a perda de todos os veículos e bens incluindo cheques, dinheiro e demais objetos de valor que pertenciam a família e foram apreendidos na data da prisão, em 11 de novembro de 2013.

A condenação foi em primeira instância e ainda cabe recurso. O advogado da família Leandro Márcio Diniz Campos, disse que vai recorrer da sentença.


Com informações Jornal Notícia.



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