O Ministério da Saúde assegurou que todos os estados brasileiros estão plenamente abastecidos com as vacinas do calendário básico. Anualmente, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) distribui aproximadamente 300 milhões de doses para os 5.570 municípios do país. Contudo, nos anos de 2023 e 2024, essa marca foi amplamente superada, com a entrega de mais de 643 milhões de doses em todo o território nacional.
Segundo o diretor do PNI, Eder Gatti, até mesmo os estoques da vacina contra a varicela foram regularizados, apesar da escassez global da matéria-prima. “Atualmente, contamos com três fornecedores para essa vacina, garantindo a normalização dos estoques ao longo do primeiro semestre de 2025”, afirmou Gatti.
No entanto, uma pesquisa recente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) revelou que gestores de cerca de 1.500 municípios relataram falta de imunizantes. Além disso, 746 cidades informaram não possuir vacinas contra a covid-19 para adultos.
Em resposta, o Ministério da Saúde informou que, entre outubro e dezembro de 2024, reforçou os estoques com a distribuição de 3,7 milhões de doses da vacina contra a covid-19, embora apenas 503 mil tenham sido aplicadas. A pasta também reformulou o modelo de aquisição desses imunizantes, adotando pregões eletrônicos e garantindo a compra de 69 milhões de doses com validade de dois anos. As entregas serão realizadas de forma escalonada, conforme a demanda, para evitar desperdícios.
Gatti destacou o desafio logístico envolvido na distribuição de vacinas em um país tão extenso e diverso como o Brasil. “Trabalhamos em parceria com os estados, que realizam a distribuição aos municípios. Apesar das dificuldades, conseguimos enviar todas as grades de vacinas do calendário básico em dezembro. Temos estoques garantidos para atender à demanda dos próximos seis meses, incluindo vacinas contra meningite e coqueluche”, completou.
Da Redação com Hoje em Dia
![A mulher conta a sua versão da história afirmando que não teria largado o garoto para viajar e aponta o pai do menor como responsável de uma armação.Ela relatou para a reportagem do SeteLagoas.com.br que, diferentemente como relatado pelo outro responsável, o pai pegou os filhos na sexta-feira (27), enquanto ela viajou com o atual companheiro para a praia.A mulher mostrou prints de conversas no WhatsApp, que também correm os mensageiros e grupos de conversa na cidade. A mãe da criança afirma que, pelo fato dela não ter chegado em Sete Lagoas no dia 1º de janeiro, o homem teria deixado o filho com a avó paterna por volta das 10h30. A tia da criança, ainda segundo a mãe, teria passado na casa da parente para buscar a criança, avisando a ela por ligação."Ele [o pai] ligou pra tia dele, mandou o meu filho descer [no que seria para a casa da mãe] e acionou a Polícia e o Conselho [Tutelar]. Eu não deixei ele sozinho. O pai mandou ele descer, acionou o Conselho falando que [o menino] tava sozinho. Só que na verdade quem deixou [o menino] com a avó foi ele. Eu entreguei para ele as crianças na sexta à tarde", conta a mulher.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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