
Para o representante do Conselho Estadual dos Direitos do Idoso de Pernambuco, João Gomes de Oliveira, os hospitais da rede pública de saúde precisam de mais médicos geriatras.
“Quando há um edital convocando médicos para o serviço público, não se fala no geriatra. Há cardiologistas, reumatologistas, urologistas … E o geriatra? É preciso que seja ampliada a rede de geriatria para atender com mais eficiência as pessoas idosas”, disse.
A representante do Conselho Estadual dos Direitos do Idoso de Mato Grosso do Sul, Ednéa Almeida Couto, considerou que, segundo os relatos apresentados durante a conferência, houve avanços na área de saúde.
“Houve avanços no atendimento, na melhoria, qualificação de profissionais, cursos. Há vários pontos que foram apresentados nesse sentido”, afirmou.
O presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, Jorge Luiz Telles, concordou com Ednéa, mas disse que faltam profissionais qualificados para tratar dos idosos.
“O acesso está hoje muito melhor, mas falta qualidade. É preciso que os profissionais da saúde sejam mais qualificados para entender as especificidades dessa fase da vida que é a velhice”, explicou.