Sete Lagoas registrou saldo positivo de 180 vagas de emprego formal na economia e subiu para a 20ª posição de maior geração de emprego no ranking estadual de municípios com mais de 30 mil habitantes, conforme levantamento feito pelo NEES, Núcleo de Estudos Econômicos do UNIFEMM, de Sete Lagoas.
Dados do Ministério do Trabalho apontam que em fevereiro o município registrou 2.136 admissões. Já as demissões chegaram a 1.956, fato que deixou a cidade no patamar informado. Ainda conforme pesquisa, em fevereiro de 2012, a variação positiva na criação líquida de empregos formais de 0,35% em relação ao estoque de janeiro, quando haviam sido criadas 81 vagas.
Os setores de Serviços, Indústria de Transformação, Construção Civil, Extrativa Mineral e Serviços Industriais de Utilidade Pública registraram saldos de respectivamente 116, 63, 28, 6 e 4 vagas no município em fevereiro.
Apenas o setor de Administração Pública registrou saldo nulo. Já os setores de Comércio e Agropecuária destruíram respectivamente 25 e 12 vagas. Nos últimos doze meses o município registrou a criação líquida de 2.452 vagas.
Os dados mostraram ainda, que o setor de Serviços foi o principal responsável pelo saldo positivo na geração de empregos neste mês. O subsetor de Ensino foi o maior gerador de vagas, cerca de 50% dos empregos criados, resultado das admissões costumeiras de início do período escolar.
Minas Gerais apresentou criação de vagas registrando saldo de 21.031 vagas com carteira assinada, variação de 0,52 % sobre o estoque de assalariados celetistas de janeiro. Sete Lagoas, assim como o Brasil e Minas Gerais, registrou saldo positivo de 180 vagas de emprego formal na economia e subiu para a 20ª posição de maior geração de emprego no ranking estadual de municípios com mais de 30 mil habitantes.
Neste mês, o país registrou expansão das vagas de emprego em 6 dos 8 setores. A destruição de vagas foi registrada nos setores de Agricultura e Comércio. O município registrou expansão em cinco dos oitosetores da economia setelagoana. Em Minas Gerais, o emprego cresceu em sete dos oito setores, exceção somente do setor de Comércio que destruiu 1.824 vagas formais.
A região Sudeste se destacou na geração de empregos, 93.266 novos postos de trabalho, a maior geração entre as regiões do país.
Da redação, com informações do Unifemm