O prefeito Marcio Reinaldo visitou na manhã da última quarta-feira (16/09) o Centro de Oftalmologia, Radiologia e Imagem (CORI) Santa Mônica, onde está acontecendo um mutirão de cirurgias de catarata.
O CORI é um prestador de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) e realiza, pelo SUS, exames de ultrassom, Raios-X e consultas e cirurgias oftalmológicas. O mutirão de catarata é um projeto da Prefeitura de Sete Lagoas em parceria com o Ministério da Saúde que visa reduzir a demanda na cidade e região.
Acompanhado de uma comitiva, dentre eles o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo Saulo Queiroz, Marcio Reinaldo aproveitou o momento para conversar com os munícipes e ouvir sugestões de melhorias para a cidade. O prefeito percorreu toda a unidade e fez uma análise da saúde. “Todo serviço de saúde na cidade, seja ele público ou privado, é muito bem vindo e deve contar com nosso apoio. Sete Lagoas é hoje uma barreira da capital. Somos referência para 650 mil pessoas, somando as cidades vizinhas. É muita responsabilidade e muito serviço”, completa.
Em 2013 existia uma demanda muito grande de cirurgias de catarata na Central de Marcação de Exames e Consultas de Sete Lagoas e a administração conseguiu junto ao Governo Estadual trazer para a cidade o caminhão do programa ”Ver Minas” que atendeu mais de oito mil pessoas.
“A fila de pacientes que esperavam por uma cirurgia de catarata era muito grande, mais ou menos cinco mil usuários de Sete Lagoas e região e, com a carreta, conseguimos extinguir essa espera que se arrastava há anos”, lembra Breno Henrique Simões, Secretário de Saúde de Sete Lagoas e Gestor do SUS/SL.
O diretor do CORI, Alberto Rodrigues, destaca a importância da parceria. “Estamos muito felizes com mais esta parceria com o poder público, que está sendo um sucesso. Esperamos que novas parcerias ainda venham, para juntos ajudarmos a melhorar a condição de vida da população”, explana.
O pintor João Pereira, da cidade de Maravilhas, não escondeu a emoção em solucionar um problema que já o acompanha há anos. “Eu estou muito contente com a esperança de voltar a ter uma visão normalizada. A catarata está me prejudicando muito, pois ainda estou no exercício da profissão. É uma oportunidade de ouro esta, se não fosse o SUS e Sete Lagoas eu nunca conseguiria realizar esta cirurgia”, afirmou.
Com Ascom Prefeitura