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O campeão da Copa do Mundo de 1994 com a Seleção Brasileira disse que aproveitou o convite do Cruzeiro para dar prosseguimento a uma série de visitas a clubes que começou no Rio de Janeiro, onde mora. Com Adilson, ele lembrou de quando defendia o Kashima Antlers, entre 1995 e 1998, e tinha como rival o Jubilo Iwata do atual treinador celeste.
Além do bate-papo sobre futebol com Adilson, que começou no almoço do refeitório da Toca da Raposa II, Jorginho gostou da oportunidade de ver os atletas no dia-a-dia de trabalho.
Jorginho lembrou que alguns cruzeirenses já trabalharam com ele e Dunga na Seleção. Ele não citou nomes, mas foram os casos do goleiro Fábio, do volante Ramires, do meia Wagner e do volante Charles, negociado com o Lokomotiv Moscou.
“Já tivemos alguns jogadores do Cruzeiro convocados para a Seleção. A gente está sempre observando. Não estou ligado apenas ao Rio de Janeiro, nem o Dunga ao Sul. Estamos viajando muito. O Dunga, por exemplo, está na Itália vendo alguns jogos e conversando com os atletas. A gente tem esse contato, é muito importante estarmos atentos”, contou.
O auxiliar foi perguntado especificamente sobre o volante Ramires, que conquistou a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim com a Seleção, em agosto. Empolgado, Jorginho não poupou elogios ao camisa 8 celeste.
Por fim, Jorginho teceu um comentário sobre a Toca da Raposa II, que ele ainda não conhecia. O auxiliar-técnico da Seleção disse que o elenco celeste tem à disposição tudo o que precisa para render bem em campo.
“É muito bom o CT, está de parabéns o Cruzeiro. O futebol mineiro está muito bem servido. A gente vê que existe seriedade porque a gente não pode lidar com grandes atletas que valem milhões de dólares estarem num local que não oferece condições”, disse.